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Portfolio
Sample translations submitted: 8
German to Portuguese: KoRo product - Portuguese store General field: Other Detailed field: Food & Drink
Source text - German An alle Verliebten, Power-Single-Frauen, Männer und Pärchen – bei KoRo wird es verführerisch. Wie das möglich ist? Wir haben uns die Liebesknolle Maca ins Haus geholt und die soll es ziemlich in sich haben. Damit Du die volle Wirkung des Maca Pulvers entdecken kannst, bekommst Du bei uns die Knolle in Pulverform in der 500 g-Vorteilspackung!
Was Du schon immer über Maca Pulver wissen wolltest
Noch nie was von Maca gehört? Dann wird es aber höchste Zeit! Die Maca Pflanze, auch bekannt unter Lepidium peruvianum, ist ein wahrer Überlebenskämpfer. In den Anden Perus wächst die Pflanze unter ziemlich krassen Bedingungen zwischen 4000 und 4400 Höhenmetern. Verrückt, oder? Die krautige Pflanze nutzt ihre unterirdische Knolle als Speicherorgan, da dieser Teil gut geschützt ist. Es macht also Sinn, dass die Wurzel die meisten Vitamine und Mineralstoffe beinhaltet. Selbstverständlich besteht daher unser Bio Maca-Pulver aus der getrockneten Maca-Knolle.
Maca – die etwas andere Knolle
Die Inka haben die Maca-Knolle schon etwas länger (seit über 2000 Jahren) im Visier. Wir sagen nicht umsonst, dass es eine tolle Knolle ist! Lass uns zusammen mit ihr auf Tuchfühlung gehen. In vielen Dörfern in den Anden dürfen nur verheiratete Paare Maca konsumieren. Was wohl dahinter steckt? KoRo klärt auf: Die Maca-Knolle wird auch Liebesknolle betitelt und soll eine aphrodisierende Wirkung haben. Dir wird auch schon ganz heiß? Viele medizinische Studien rund um die etwas andere Knolle wurden bereits durchgeführt, um dem Mythos Maca, Fruchtbarkeit und sexuelle Lust auf den Grund zu gehen. Wir finden das Thema auch ziemlich spannend, können Dir aber nichts versprechen. Deshalb sagen wir: Try it out!
Bio Maca Pulver verwenden
Du möchtest das Liebespulver auch ausprobieren, weißt aber noch nicht wie? Unser Bio Maca Pulver zeichnet sich durch seinen leicht süßlichen Geschmack aus und kann deshalb ideal in süße Kreationen integriert werden. Durch seine etwas nussige Note passt das Maca Pulver geschmacklich ideal zu Kokosnuss, Kakao und Vanille. Unseren liebevollen Morgen starten wir gerne mit einem cremigen Vanille-Maca-Oatmeal oder einer beerigen Power-Maca-Bowl. Und für kuschelige Sonntagnachmittage lieben wir ein schokoladiges Dessert mit Maca und Zimt. Wir finden es verlockend! Du kannst unser Maca Pulver aber auch ganz einfach trinken. Unsere Verzehrempfehlung: einen Teelöffel (4 g) pro Tag mit viel Wasser einnehmen. Diese Dosierung sollte nicht überschritten werden.
Maca Pulver in bester Qualität kaufen
Wir haben für Dich die Wunderknolle aus ihrer Heimat Peru in unser Sortiment aufgenommen. Und als wäre das noch nicht genug ist unser Maca Pulver auch noch eine Proteinquelle (14 g/100 g) und überzeugt mit einem hohen Ballaststoffgehalt (6,5 g/100 g). Wir sind verliebt! Schnapp auch Du Dir Deine Portion Maca Pulver in der praktischen 500 g-Vorteilspackung und mache aus Deinem Zuhause eine Liebeshöhle.
Translation - Portuguese Para todos os apaixonados, mulheres, homens, casais - a KoRo trouxe o tubérculo do amor, a maca, para casa e diz-se que tem muito para oferecer. Para que possas descobrir o efeito total da maca, compra o tubérculo em forma de pó no pacote de 500 g!
O que sempre quiseste saber sobre o pó de maca
Nunca ouviste falar de maca? Então está na altura de ouvires! A planta maca, também conhecida como Lepidium peruvianum, é uma verdadeira lutadora. A planta cresce em condições bastante adversas, entre 4000 e 4400 metros de altitude, na cordilheira dos Andes, no Peru. É uma loucura, não é? A planta herbácea utiliza o seu tubérculo subterrâneo como órgão de armazenamento, uma vez que esta parte está bem protegida. Portanto faz sentido que a raiz contenha a maior parte das vitaminas e minerais e que o nosso pó de maca biológico seja constituído pelo tubérculo seco da maca.
Maca - um tubérculo especial
Os Incas têm estado de olho no tubérculo de maca há mais de 2000 anos, não dizemos que é um tubérculo especial por nada! Em muitas aldeias da cordilheira dos Andes, apenas os casais casados são autorizados a consumir maca. O que é que está por detrás disto? A KoRo explica: o tubérculo de maca é também chamado tubérculo do amor e diz-se que tem um efeito afrodisíaco. Também estás a ficar com calor? Muitos estudos já foram realizados para chegar ao fundo do mito da maca, da fertilidade e do desejo sexual. Também achamos o tema bastante excitante, mas não te podemos prometer nada. É por isso que te aconselhamos a experimentá-la!
Utilizar a maca biológica em pó
Também queres experimentar o pó do amor, mas não sabes como? O nosso pó de maca biológico caracteriza-se pelo seu sabor ligeiramente doce e pode, portanto, ser integrado em receitas doces e fica especialmente bem com coco, cacau e baunilha. Gostamos de começar as nossas adoráveis manhãs com uma aveia com creme de baunilha ou uma power bowl de bagas e maca. E para as tardes de Domingo passadas no sofá, adoramos uma sobremesa de chocolate com maca e canela. Que tentação! Também podes simplesmente beber o nosso pó de maca diretamente. A nossa recomendação é tomar uma colher de chá (4 g) por dia com bastante água. Esta dosagem não deve ser excedida.
Comprar pó de maca com a melhor qualidade
Incluímos o tubérculo originário do Peru na nossa gama. E como se isso não fosse suficiente, o nosso pó de maca é também uma fonte de proteínas (14 g/100 g) e tem um elevado teor de fibras (6,5 g/100 g). Estamos apaixonados! Pega já na tua porção de pó de maca no prático e económico pacote de 500 g e transforma a tua casa numa caverna do amor.
German to Portuguese: Deutsche Welle - Max e Moritz Detailed field: Journalism
Source text - German Max und Moritz – keine harmlose Lausbubengeschichte
Die meisten Deutschen kennen Max und Moritz aus der Kindheit. Wilhelm Buschs Bildergeschichte gehört zu den bekanntesten Werken der deutschen Literatur und ist mehr als eine lustige Reihe von Streichen.
„Ach, was muss man oft von bösen Kindern hören oder lesen!! Wie zum Beispiel diesen, welche Max und Moritz hießen“ – so beginnt die Bildergeschichte von Wilhelm Busch, die in sieben Teilen von den Streichen der beiden Lausbuben berichtet. Max und Moritz gehören nun schon seit 150 Jahren zum deutschen Kulturgut. Dabei wollte der erste Verleger, dem Busch die Geschichte 1864 anbot, sie gar nicht veröffentlichen.
Ein Jahr später wurde „Max und Moritz“ dann doch gedruckt. Und der Erfolg ließ nicht lange auf sich warten: Die Bildergeschichte wurde ein Kassenschlager und hatte international großen Erfolg. Die erste Übersetzung erschien 1866 in Dänemark, ein paar Jahre später folgten eine englische und 1887 sogar eine japanische Ausgabe. Bis heute wurde Max und Moritz in mehr als 200 Sprachen und Dialekte übersetzt.
Eva Weissweiler hat ein Buch über den Autor geschrieben. Sie meint, dass „Max und Moritz“ nicht nur ein lustiges Kinderbuch ist, sondern dass Wilhelm Busch mit der Bildergeschichte die Zustände seiner Zeit kritisiert. Damals gab es sehr viele Eltern, die aufgrund ihrer Armut nach Amerika auswanderten und ihre Kinder zurückließen. Diese mussten dann allein zurechtkommen. Häufig gingen sie nicht zur Schule und mussten stehlen, um zu überleben.
Und das Ende? Max und Moritz sind am Schluss tot, sie werden durch die Mühle gemahlen. Eva Weissweiler betont, dass es für Kinder, die zum Beispiel Mundraub begingen, damals tatsächlich sehr harte Strafen gab. Ziel Wilhelm Buschs war es ihrer Meinung nach, „auf lachende Weise Anklage zu erheben gegen diese schrecklichen sozialen Verhältnisse“. Ironie und Humor stecken auch in den Zeichnungen und haben sehr zum Erfolg des Buches beigetragen. Wegen der Kombination aus Bild und Text gilt „Max und Moritz“ auch als Vorreiter des modernen Comics.
Translation - Portuguese Max e Moritz – Uma história de dois traquinas
A maioria dos alemães conhece Max e Moritz desde a infância. A história de Wilhelm Busch é uma das obras mais conhecidas da literatura alemã.
“Ah, tantas vezes lemos e ouvimos falar/ destas crianças que trazem azar / a história de Max e Moritz vamos contar”. É assim que começa a história de Wilhelm Busch, que conta as partidas das duas crianças traquinas. Já há 150 anos que Max e Moritz fazem parte da herança cultural da Alemanha. No entanto, o primeiro editor a quem Busch propôs a história, em 1864, não a quis publicar.
Um ano depois, "Max e Moritz" acabou por ser impresso. E o sucesso não demorou a chegar: a história foi um sucesso de vendas e teve grande êxito internacional. A primeira tradução apareceu na Dinamarca em 1866, seguida alguns anos depois por uma em inglês e em 1887 até uma edição em japonês. Até hoje, “Max e Moritz” já foi traduzido para mais de 200 línguas e dialetos.
Eva Weissweiler escreveu um livro sobre o autor, no qual afirma que "Max e Moritz" não é apenas um livro infantil engraçado, através da história ilustrada também critica as condições sociais do seu tempo. Naquela época muitos pais emigravam para a América para terem melhores condições de vida, deixando os seus filhos para trás. Estes tiveram então de aprender a viver sozinhos. Muitas vezes, não iam à escola e tinham de roubar para sobreviver.
Max e Moritz morrem no final, ao serem triturados por um moinho. Eva Weissweiler enfatiza que naquela altura havia penas para crianças que roubavam para comer. Na sua opinião, o objetivo de Wilhelm Busch era "criticar essa terrível situação social” com humor. Essa ironia contribuiu muito para o sucesso do livro. Por ser uma combinação de imagem e texto, "Max e Moritz" também é considerado um pioneiro da banda desenhada moderna.
German to Portuguese: Thomas Mann - A montanha mágica (excerto) General field: Art/Literary Detailed field: Poetry & Literature
Source text - German Die Geschichte Hans Castorps, die wir erzählen wollen –, nicht
um seinetwillen (denn der Leser wird einen einfachen, wenn auch
ansprechenden jungen Mann in ihm kennenlernen), sondern um der
Geschichte willen, die uns in hohem Grade erzählenswert scheint
(wobei zu Hans Castorps Gunsten denn doch erinnert werden sollte,
daß es seine Geschichte ist, und daß nicht jedem jede Geschichte
passiert): diese Geschichte ist sehr lange her, sie ist sozusagen schon
ganz mit historischem Edelrost überzogen und unbedingt in der
Zeitform der tiefsten Vergangenheit vorzutragen.
Ankunft
Ein einfacher junger Mensch reiste im Hochsommer von Hamburg,
seiner Vaterstadt, nach Davos-Platz im Graubündischen. Er fuhr auf
Besuch für drei Wochen.
Von Hamburg bis dort hinauf, das ist aber eine weite Reise; zu
weit eigentlich im Verhältnis zu einem so kurzen Aufenthalt. Es geht
durch mehrerer Herren Länder, bergauf und bergab, von der süddeutschen Hochebene hinunter zum Gestade des Schwäbischen
Meeres und zu Schiff über seine springenden Wellen hin, dahin über
Schlünde, die früher für unergründlich galten.
Von da an verzettelt sich die Reise, die solange großzügig, in
direkten Linien vonstatten ging. Es gibt Aufenthalte und Umständlichkeiten. Beim Orte Rorschach, auf schweizerischem Gebiet, vertraut man sich wieder der Eisenbahn, gelangt aber vorderhand nur
bis Landquart, einer kleinen Alpenstation, wo man den Zug zu
wechseln gezwungen ist. Es ist eine Schmalspurbahn, die man nach
längerem Herumstehen in windiger und wenig reizvoller Gegend
besteigt, und in dem Augenblick, wo die kleine, aber offenbar ungewöhnlich zugkräftige Maschine sich in Bewegung setzt, beginnt der
eigentlich abenteuerliche Teil der Fahrt, ein jäher und zäher Aufstieg, der nicht enden zu wollen scheint. Denn Station Landquart
liegt vergleichsweise noch in mäßiger Höhe; jetzt aber geht es auf
wilder, drangvoller Felsenstraße allen Ernstes ins Hochgebirg
Translation - Portuguese A história de Hans Castorp, que queremos contar – não por ser dele (já que o leitor o vai conhecer e perceber que, apesar de cativante, é um jovem simples) mas sim pela história em si, que nos pareceu digna de ser contada (no entanto temos de reconhecer o mérito de Hans Castorp, pois esta é a sua história e nem todas as histórias acontecem a qualquer um. A história passou-se há muito tempo e por isso ganhou, por assim dizer, uma pátina do tempo, devendo, portanto, ser contada na forma temporal mais remota possível.
A chegada
Um jovem simples viajou em pleno verão desde Hamburgo, a sua cidade natal, até Davos-Platz no cantão de Grisões. Ia de visita por três semanas.
De Hamburgo até lá acima ainda é uma longa viagem, longe demais para uma estadia tão curta. Na viagem atravessa-se vários países, subindo e descendo montanhas, por entre os planaltos do sul da Alemanha até às margens do lago de Constança, navegando sobre suas ondas agitadas, por entre abismos/precipícios outrora considerados insondáveis.
A partir daí, a viagem, que até esse ponto tinha decorrido sem grandes problemas e quase sempre em linha reta, tornou-se atribulada. Há complicações e paragens. Na localidade de Rorschach, em território suíço, retoma-se os caminhos de ferro, mas por enquanto só se chega a Landquart, uma pequena estação alpina, onde é preciso trocar de comboio. É uma ferrovia de bitola estreita na qual se embarca depois de ficar muito tempo em pé numa área ventosa e pouco agradável. No momento em que a máquina pequena, mas com uma aparente poderosa força de tração se começa a mover, a parte realmente aventureira da viagem começa. A subida é tão repentina e penosa que parece interminável, porque a estação de Landquart encontra-se a uma altitude relativamente moderada. Mas agora o comboio adentra-se mesmo a sério pelas estradas apertadas e agrestes a caminho das montanhas altas
English to Portuguese: Press release - European commission General field: Social Sciences Detailed field: Environment & Ecology
Source text - English Nations, States, Provinces Announce Carbon Markets Partnership to Reduce Global Warming
A coalition of European countries, U.S. states, Canadian provinces, New Zealand and Norway has today in Lisbon, Portugal announced the formation of the International Carbon Action Partnership (www.ICAPCarbonAction.com) to fight global warming.
ICAP will provide an international forum in which governments and public authorities adopting mandatory greenhouse gas emissions cap and trade systems will share experiences and best practices on the design of emissions trading schemes. This cooperation will ensure that the programs are more compatible and are able to work together as the foundation of a global carbon market. Such a market will boost demand for low-carbon products and services, promote innovation, and allow cost effective reductions so as to allow swift and ambitious global reductions in global warming emissions.
The ground-breaking international and interregional agreement was signed today by U.S. and Canadian members of the Western Climate Initiative, northeastern U.S. members of the Regional Greenhouse Gas Initiative, as well as European members including the United Kingdom, Germany, Portugal, France, the Netherlands, and the European Commission. New Zealand and Norway joined on behalf of their emissions trading programs.
Leaders attending the summit included: President José Sócrates, Council of the European Union and Prime Minister of Portugal; European Commission President José Manuel Barroso; Governor Jon Corzine, New Jersey; Governor Eliot Spitzer, New York and Premier Gordon Campbell, British Columbia. Gordon Brown, Prime Minister of the United Kingdom, and Arnold Schwarzenegger, Governor of California, participated with video messages.
ICAP will open lines of communication for sharing valuable information, such as research, effective policy initiatives, lessons learned and new developments. By working together to establish similar design principles, ICAP partners are ensuring that future market systems, in conjunction with regulation in the form of enforceable caps, will boost worldwide demand for low-carbon products and services, provide a larger market for innovators, and achieve global emissions reductions at the swiftest pace and lowest cost possible. The new partnership supports the current ongoing efforts undertaken under the United Nations Framework Convention on Climate Change, which all ICAP members agree has a central role in fighting global warming.
Global warming is a problem that requires a global solution. ICAP will facilitate such a global solution by:
Rigorously and accurately monitoring, reporting and verifying emissions and working to determine reliable sources appropriate for inclusion in a globally linked program.
Encouraging common approaches and furthering partners´ability to link together to expand the global carbon market, helping to prevent leakage.
Creating a clear price incentive to innovate, develop and use clean technologies.
Encouraging private investors to chose low carbon projects and technologies, generating the flow of money needed to support a shift to a low-carbon future.
Providing flexible compliance mechanisms that ensure reliable reductions at the fastest pace and lowest cost.
Translation - Portuguese Nações, Estados e Províncias anunciaram parceria nos mercados de carbono para reduzir o aquecimento global
Uma coligação entre países Europeus, estados americanos e províncias canadianas anunciou hoje em Lisboa a formação de uma parceria internacional - A Parceria Internacional de Ação sobre o Carbono (www.ICAPCarbonAction.com) com o objetivo de limitar o uso de carbono e assim combater o aquecimento global.
A Parceria Internacional de Ação sobre Carbono (ICAP) vai criar um fórum internacional onde o governo e as autoridades públicas que implementaram uma economia neutra e limitada de emissões irão partilhar as suas experiências e as melhores práticas no sistema de comércio de emissões. Esta coligação vai garantir que os programas sejam mais compatíveis e permitir o trabalho em conjunto para a criação de um mercado global de carbono. Este mercado irá aumentar a necessidade de utilizar produtos e serviços que utilizem pouco carbono e também promover a inovação que se baseia na redução do custo assim como na redução global de emissões de gases.
Este acordo internacional e inter-regional inovador foi hoje assinado por membros dos Estados Unidos da América e do Canadá pertencentes à Iniciativa Climática da região oeste, por membros do norte dos estados Unidos da América pertencentes à Iniciativa Regional de Gases com efeito de estufa e alguns membros da comissão Europeia, tais como: Reino Unido, Alemanha, Portugal, França e Países Baixos. Outros países como a Nova Zelândia e Noruega também se juntaram por causa do seu programa de comércio de emissões.
Alguns dos líderes políticos presentes na cimeira foram: José Sócrates, o presidente do conselho da União Europeia e primeiro-ministro de Portugal; o Presidente da Comissão Europeia, José Durão Barroso; o Governador Jon Corzine de Nova Jersey; o Governador Eliot Spitzer de Nova York e o primeiro-ministro Gordon Campbell da Colúmbia Britânica. Também participaram Gordon Brown, primeiro-ministro do Reino Unido e Arnold Schwarzenegger, governador da Califórnia, com mensagens de vídeo.
O ICAP vai abrir linhas de comunicação para a partilha de informações valiosas, como pesquisa, iniciativas políticas eficazes, lições aprendidas e novos desenvolvimentos. Ao trabalharem em conjunto para estabelecer princípios de design comuns, os parceiros do ICAP garantem que os futuros sistemas de mercado em conjunto com o sistema de limitação de uso de carbono vão aumentar a procura mundial por produtos e serviços que o utilizem em menor quantidade. Este mercado inovador vai permitir reduções globais de emissões mais rapidamente e ao menor custo possível. A nova parceria apoia os atuais esforços empreendidos pela Convenção Quadro das Nações Unidas para as Alterações Climáticas, que todos os membros concordam ter um papel central no combate ao aquecimento global.
O aquecimento global é um problema que requer uma solução global. O ICAP sugere uma solução global e tão fácil de aplicar em cinco passos:
Monitorar, relatar e verificar rigorosamente as emissões de gases e trabalhar para determinar fontes confiáveis e apropriadas e as incluir num programa global.
Incentivar e promover a capacidade dos parceiros de se unirem, utilizando abordagens comuns, para expandir o mercado global de carbono, evitando assim perdas desnecessárias.
Criando um claro incentivo económico para inovar, desenvolver e usar tecnologias sustentáveis.
Incentivar os investidores privados a escolher projetos e tecnologias que utilizem pouco carbono, gerando o fluxo de dinheiro necessário para apoiar a mudança para um futuro mais ecológico.
Fornecendo mecanismos que garantam reduções de emissões de forma mais rápida e a menor custo.
English to Portuguese: The Bell Jar (excerpt) Detailed field: Poetry & Literature
Source text - English I started adding up all the things I couldn't do.
I began with cooking.
My grandmother and my mother were such good cooks that I left everything to
them. They were always trying to teach me one dish or another, but I would just look on
and say, "Yes, yes, I see," while the instructions slid through my head like water, and
then I'd always spoil what I did so nobody would ask me to do it again.
I remember Jody, my best and only girlfriend at college in my freshman year,
making me scrambled eggs at her house one morning. They tasted unusual, and when I
asked her if she had put in anything extra, she said cheese and garlic salt. I asked who
told her to do that, and she said nobody, she just thought it up. But then, she was practical
and a sociology major.
I didn't know shorthand either.
This meant I couldn't get a good job after college. My mother kept telling me
nobody wanted a plain English major. But an English major who knew shorthand was
something else again. Everybody would want her. She would be in demand among all the
up-and-coming young men and she would transcribe letter after thrilling letter.
The trouble was, I hated the idea of serving men in any way. I wanted to dictate
my own thrilling letters. Besides, those little shorthand symbols in the book my mother
showed me seemed just as bad as let t equal time and let s equal the total distance.
My list grew longer.
I was a terrible dancer. I couldn't carry a tune. I had no sense of balance, and
when we had to walk down a narrow board with our hands out and a book on our heads
in gym class I always fell over. I couldn't ride a horse or ski, the two things I wanted to
do most, because they cost too much money. I couldn't speak German or read Hebrew or
write Chinese. I didn't even know where most of the old out-of-the-way countries the UN
men in front of me represented fitted in on the map.
For the first time in my life, sitting there in the soundproof heart of the UN
building between Constantin who could play tennis as well as simultaneouly interpret and
the Russian girl who knew so many idioms, I felt dreadfully inadequate. The trouble was,
I had been inadequate all along, I simply hadn't thought about it.
The one thing I was good at was winning scholarships and prizes, and that era was
coming to an end.
I felt like a racehorse in a world without racetracks or a champion college
footballer suddenly confronted by Wall Street and a business suit, his days of glory
shrunk to a little gold cup on his mantel with a date engraved on it like the date on a
tombstone.
I saw my life branching out before me like the green fig tree in the story.
From the tip of every branch, like a fat purple fig, a wonderful future beckoned
and winked. One fig was a husband and a happy home and children, and another fig was
a famous poet and another fig was a brilliant professor, and another fig was Ee Gee, the
amazing editor, and another fig was Europe and Africa and South America, and another
fig was Constantin and Socrates and Attila and a pack of other lovers with queer names
and offbeat professions, and another fig was an Olympic lady crew champion, and
beyond and above these figs were many more figs I couldn't quite make out.
I saw myself sitting in the crotch of this fig tree, starving to death, just because I
couldn't make up my mind which of the figs I would choose. I wanted each and every one
of them, but choosing one meant losing all the rest, and, as I sat there, unable to decide,
the figs began to wrinkle and go black, and, one by one, they plopped to the ground at my
feet.
Translation - Portuguese Comecei a fazer uma lista de todas as coisas que não sabia fazer.
A primeira que adicionei foi cozinhar. A minha avó e a minha mãe eram tão boas cozinheiras que deixei toda essa arte para elas. Estavam sempre a tentar ensinar-me uma receita ou outra, mas eu limitava-me a observá-las e a dizer “sim, sim, entendi” quando na verdade as instruções se desvaneciam na minha cabeça como nevoeiro. No fim admitia que não me lembrava de nada para que não me chateassem para as fazer outra vez.
Lembro-me de, numa manhã, a minha amiga Jody, que era a minha melhor e única amiga no primeiro ano da faculdade, me fazer ovos mexidos. Eles tinham um sabor diferente e na altura perguntei-lhe se tinha adicionado algum ingrediente extra e ela respondeu que tinha posto queijo, sal e alho. Perguntei-lhe quem lhe ensinou a fazê-los assim e ela disse ninguém, que tinha inventado a receita. Não me surpreendeu, tendo em conta que ela era uma pessoa muito prática e estava a tirar licenciatura em sociologia.
Eu também não era boa a estenografia, o que significava que não ia conseguir arranjar um bom trabalho depois de acabar o curso. A minha mãe insistia que não iriam querer alguém só com uma licenciatura em inglês. Mas uma pessoa licenciada em inglês que soubesse estenografia era outra coisa! Todos a iriam querer, escolhê-la-iam de entre todos os outros jovens com futuro e ela iria transcrever cartas e mais cartas.
O problema é que eu detestava a ideia de ter de trabalhar para um homem. Eu queria escrever as minhas próprias cartas emocionantes. Para além disso aqueles símbolos de estenografia do livro que a minha mãe me mostrou pareciam tão difíceis de perceber como um problema de matemática.
A lista estava cada vez maior.
Eu não sabia dançar. Não percebia os ritmos e não tinha qualquer equilíbrio. Até mesmo na escola, quando tínhamos de levar livros na cabeça e as mãos ao lado do corpo, eu deixava sempre os livros caírem. Eu não sabia andar de cavalo ou fazer ski, que eram duas das coisas que mais queria fazer, porque são caras. Eu não sabia falar alemão, nem ler hebraico, nem escrever chinês. Nem sabia identificar no mapa os países mais remotos da ONU aos quais os homens sentados à minha frente pertenciam.
Sentada no meio do edifício à prova de som da ONU, entre o Constantino que conseguia jogar ténis e ao mesmo tempo traduzir e rapariga russa que sabia imensos idiomas, pela primeira vez na minha vida senti-me inadequada. O problema é que eu sempre fui inadequada, simplesmente nunca tinha pensado nisso. A única coisa na qual era boa era a ganhar bolsas de estudo e prémios e essa época estava prestes a acabar. Senti-me como um cavalo de corrida num mundo sem pistas ou como um campeão de futebol da universidade que de repente fora confrontado com Wall-street e forçado a usar um fato. Os seus dias de glória encolhidos dentro de uma taça com uma data gravada, como se fosse uma lápide, agora colocada na lareira.
Vi a minha vida ramificar-se diante de mim como uma figueira. Na ponta de cada ramo como se fossem figos grandes e roxos, havia um futuro brilhante que me acenava e piscava o olho. Um dos figos representava um marido, filhos e um lar feliz enquanto outro figo era um poeta famoso e outro um professor brilhante. Outro figo era um famoso editor como Ee Gee e outro simbolizava a Europa, a África e a América do Sul, outro uma campeã olímpica e outro figo eram o Constantino, Sócrates e Átila, um conjunto de amantes com nomes esquisitos e profissões excêntricas. Havia muitos mais figos para além destes, os quais não conseguia decifrar. Vi-me a mim própria a morrer de fome enquanto estava sentada no tronco debaixo da figueira, simplesmente porque não conseguia decidir qual dos figos escolher. Queria cada um deles e todos eles e escolher um significaria abdicar de todos os outros. Então sentei-me lá, incapaz de decidir e os figos começaram a apodrecer e um a um começaram a cair aos meus pés.
English to Portuguese: Daily mail artcicle Detailed field: Journalism
Source text - English Caitlyn Jenner brings girlfriend Sophia Hutchins to her family Thanksgiving gathering including two of her ex-wives
There had been talk that Caitlyn Jenner hadn't gotten any invitations for Thanksgiving dinner from the Kardashian/Jenner clan, according to RadarOnline earlier this month.
Well -- it turns out she did, in fact, get to spend time with family over the holiday.
The 69-year old reality star, along with girlfriend Sophia Hutchins, enjoyed turkey day at her daughter Cassandra's home, as seen by a picture she shared on her Instagram.
Among those to share in family fun was Caitlyn's first and second ex-wives: Chrystie Scott and Linda Thompson respectively.
Scott is the mother of daughter Cassandra and son Burt. Thompson shares sons Brandon and Brody with Caitlyn.
Caitlyn's holiday plans, or lack thereof, were sounding pretty bleak on the home front earlier this month.
'This time of year used to be packed full of fun when she was with Kris and the kids, but lately Caitlyn’s been feeling left out in the cold,' a source revealed to RadarOnline.
'They never invite her over for dinner and no one’s even mentioned Thanksgiving and Christmas, which she finds incredibly hurtful,' the source added in the November 7 edition.
But, from the looks from her family Instagram picture and caption, her Thanksgiving worked out just fine. Caitlyn's 9.1million followers will have to wait another month to see how the Christmas holiday pans out for her and Sophia.
Caitlyn's relationship with the Kardashian side of the family appeared to sour after she was critical of her step-kids and ex-wife Kris in her memoir, The Secrets Of My Life.
Translation - Portuguese Caitlyn Jenner traz namorada Sophia Hutchins para jantar de Ação de Graças com as suas duas ex-mulheres
Haviam rumores que Caitlyn Jenner não tinha recebido nenhum convite para o jantar de Ação de Graças do clã Kardashian e Jenner, de acordo com o RadarOnline no início deste mês. Mas acontece que ela chegou, de facto, a passar o feriado com a família. A celebridade de 69 anos e a sua namorada, Sophia Hutchins, desfrutaram do "dia do peru” na casa da sua filha Cassandra, como se pode ver numa foto partilhada no seu Instagram.
Entre aqueles que partilharam a diversão em família estavam a primeira e a segunda ex-mulheres de Caitlyn: Chrystie Scott e Linda Thompson, respetivamente. Chrystie é mãe de Cassandra e Burt. Linda partilha os filhos, Brandon e Brody com Caitlyn.
Os planos de Caitlyn para o feriado, ou a falta deles, estavam a soar muito deprimentes no início deste mês. Esta altura do ano costumava ser muito divertida quando ela estava com a Kris e as crianças, mas ultimamente a Caitlyn tem-se sentido excluída da família.” Revelou uma fonte ao RadarOnline.
Mas, pela aparência da sua família na fotografia do Instagram e a sua descrição, o jantar de Ação de Graças correu muito bem. Os 9,1 milhões de seguidores de Caitlyn vão ter de esperar mais um mês para ver como serão as férias de Natal dela e de Sophia.
A relação de Caitlyn com a parte da família Kardashian parece ter azedado após ela ter criticado as suas enteadas e a sua ex-mulher Kris no seu livro de memórias “Os segredos da minha vida”.
Portuguese to English: National Museum of Natural History and Science General field: Science Detailed field: Geology
Source text - Portuguese JÓIAS DA TERRA: O MINÉRIO DA PANASQUEIRA
A mina da Panasqueira é a única mina de volfrâmio a laborar na Europa e uma das poucas em todo o Mundo.
A mina da Panasqueira é a única mina de volfrâmio a laborar na Europa e uma das poucas em todo o Mundo. O jazigo mineral corresponde a um vasto campo de filões onde, associado ao quartzo, ocorre uma importante e rica mineralização de tungsténio (volfrâmio). Os minerais presentes nos minérios da Panasqueira são conhecidos pela sua beleza, qualidade e dimensão. A mina da Panasqueira encontra-se em laboração há mais de um século.
Nesta exposição é possível conhecer inúmeros aspetos da história e da vida da mina que incluem a sua formação e evolução geológica, as diferentes artes mineira empregues ao longo dos tempos, ou mesmo as aplicações à vida quotidiana do principal metal aí explorado – o volfrâmio. A exposição inclui igualmente uma seleção dos melhores espécimes das vastas coleções do Museu Nacional de História Natural e da Ciência.
Translation - English JEWELS OF THE EARTH: PANASQUEIRA'S MINE
The Panasqueira mine is the only wolfram mine in operation in Europe and one of the few in the world.
The Panasqueira mine is the only wolfram mine in operation in Europe and one of the few in the world. The mineral deposit corresponds to a vast field of veins where, associated with quartz, there is an important and rich mineralization of tungsten (wolfram). The minerals in Panasqueira's ores are known for their beauty, quality and dimension. The Panasqueira mine has been in operation for over a century.
In this exhibition it is possible to get to know countless aspects of the history and life of the mine that include its formation and geological evolution, the different mining arts used throughout the times, or even the applications to the daily life of the main metal explored there - wolfram. The exhibition also includes a selection of the best specimens from the vast collections of the National Museum of Natural History and Science.
English to Portuguese: Excerpt of the article The power of islands and of discipleship: Francisco de Arruda Furtado and the making of a disciple of Darwin General field: Science Detailed field: Biology (-tech,-chem,micro-)
Source text - English At the Lisbon National Museum of Natural History
In the beginning of 1885, the zoologist Bocage was trying to appoint Furtado to the National Museum of Natural History, then under his directorship. Furtado’s research was already known in Lisbon, not only through his publication in the journal of the Royal Academy of Sciences, but also through the correspondence he had exchanged with the majority of the country’s scientific elite, especially in Lisbon academia; throughout the years, he had in addition taken care to send his publications to the zoological section of the Museum.Perhaps prompted by letters of recommendation from Machado and the historian and community leader Ernesto do Canto (1831–1900), Bocage became interested in Furtado’s knowledge and research experience in malacology and conchology: “Due to his well-known studies on the Azorean malacological fauna I strongly believe he will serve the Museum to its greatest advantage,” as he argued in his request addressed to the Ministry of the Realm, in March 1885. Furtado was then appointed adjunct of the zoological section of the Museum of Natural History, with the task of classifying the collections of molluscs including shells, as their revision and cataloging were felt urgent.
By 1 March 1885, Furtado wrote to Supico informing him of his new position which, although precarious, made him feel happy and confident: “The collections are now sufficiently vast and it is possible to make out of them something that catches the attention; through my practical work I will possibly be able to overcome my lack of formal academic titles. His main priority was publishing scientific articles to assert himself professionally, engaging in science popularization in newspapers in order to earn some extra money, and fulfilling his mission of spreading the natural sciences, Darwinian evolution, and the gospel of positivism. He asked Supico to provide him with contacts in the press in Portugal and Brazil and recommend him to newspaper owners.
Furtado’s position in the National Museum, then possessing the greatest natural history collection in the country, was underpaid and the work to be carried out was painstaking, especially the inventory and classification of the malacological collections due to their state of neglect. Despite Bocage’s interest in malacology – he had worked briefly on mollusc specimens collected on the expedition to Madeira led by João de Andrade Corvo (1824–1890) in 1858108 – his field of expertise was vertebrate zoology. An indication of the challenges Furtado had to face is the letter he sent, following his appointment, to the marine biologist Augusto Nobre (1865–1946), then teaching at the Oporto Polytechnic Academy: “…suffice to tell you that when I was admitted to this institution, the Parmacella valencienni was still there with the name Testacella haliotidea, which angered enormously Morelet, and it was me who threw out the window the unworthy items and labels!”
One of Furtado’s main criticisms was the malacological practices followed at the Museum, which he found obsolete because they did not resort to comparative anatomy. He made this point clear in his article published in 1886, entitled “Sobre o logar que devem ocupar nas respectivas familias os molluscus nús” (About the place naked molluscs should occupy in the respective families), in which he proposed a new classification for the Testacellidae family, based on radular characteristics, and demarcated malacology from traditional conchology:
“Today the classification of molluscs does not rely on the shell as the sole criterion and is not made in accordance with a single series beginning with molluscs with a rudimentary shell and ending with those with a well-defined and perfect shell; rather, classification is made in small and parallel developmental series, based on the deep anatomy of an animal […] Today is malacology that one studies, not merely conchology.”
Furtado in this way drew attention to the need for integrating knowledge and methods: the use of comparative anatomy in the study of naked and shell-bearing molluscs to unveil affinities and/or differences in the reproductive, digestive, and respiratory systems. Consequently, the shell could not be used as the single criterion in establishing the evolutionary hierarchy; in turn, anatomic comparison within a same family, in this case of slugs’ small curved chitinous teeth, also allowed the subdivision into subfamilies. Thus, “as a primary character, the shell only matters for the distinction between species.”
The importance Furtado ascribed to comparative anatomy led him to develop ingenious laboratory practices of dissection, drawing, and description, which put him ahead of many malacologists of the time from a technical point of view. In the absence of a dissection kit equipped with scalpel, forceps, and curved knives, he resorted to needles, lancets, and tweezers that he adapted, and used solutions of picric or chromic acid to preserve soft tissues; the microscope, in addition, played a decisive role as far as observation was concerned. His drawings – the first sketch usually at small scale and then magnified – seem to indicate that he did not possess a binocular lens, only a magnifying one. Likewise, his methods of observation of molluscs’ external characteristics transcended those used in traditional conchology, as he resorted to callipers and other instruments that he adapted to measurement.
Translation - Portuguese No Museu Nacional de História Natural de Lisboa
No início de 1885, o zoólogo Bocage tentou nomear Furtado para o Museu Nacional de História Natural, então sob a sua direção. A pesquisa de Furtado já era conhecida em Lisboa, não só a através da sua publicação no jornal da Academia das Ciências de Lisboa, mas também pela correspondência que trocou com a maioria da elite científica do país, especialmente na academia. Ao longo dos anos também tratou de mandar as suas publicações para a secção zoológica do museu. Talvez devido a cartas de recomendação de Machado e do historiador e líder comunitário Ernesto do Canto (1831-1900), Bocage ficou interessado no conhecimento e experiência de investigação em malacologia e conquiliologia de Furtado: "Devido aos seus conhecidos estudos sobre a fauna malacológica açoriana, acredito firmemente que ele servirá o Museu para o seu maior benefício” como argumentou no seu pedido dirigido ao Ministério da Coroa, em março de 1885. Furtado foi então nomeado adjunto da secção zoológica do Museu de História Natural, com a tarefa de classificar as coleções de moluscos, incluindo conchas, uma vez que a sua revisão e catalogação foram consideradas urgentes.
A 1 de Março de 1885, Furtado escreveu a Supico informando-o do seu novo cargo que, embora precário, fê-lo sentir-se feliz e confiante: "As coleções são agora suficientemente vastas e é possível fazer delas algo que capte a atenção; através do meu trabalho prático, poderei possivelmente superar a minha falta de títulos académicos formais". A sua principal prioridade era publicar artigos científicos e afirmar-se profissionalmente, dedicando-se à popularização da ciência em jornais com o âmbito de ganhar algum dinheiro extra e cumprir a sua missão de disseminar as ciências naturais, a evolução darwiniana e o evangelho do positivismo. Pediu a Supico que lhe desse contactos na imprensa em Portugal e no Brasil e o recomendasse a donos de jornais.
O cargo de Furtado no Museu Nacional, que na altura possuía a maior coleção natural do país, era mal pago e trabalhoso, especialmente o inventário e a classificação das coleções malacológicas devido ao seu estado de negligência. Apesar do interesse de Bocage pela malacologia - tinha trabalhado brevemente com espécimes de moluscos recolhidos na expedição à Madeira liderada por João de Andrade Corvo (1824-1890) em 1858 - o seu campo de especialização era a zoologia dos vertebrados. Uma indicação dos desafios que Furtado teve de enfrentar é a carta que enviou, após a sua nomeação, ao biólogo marinho Augusto Nobre (1865-1946), então professor na Academia Politécnica do Porto: “... basta dizer-vos que, quando fui admitido nesta instituição, o Parmacella valencienni ainda lá estava com o nome Testacella haliotidea, o que enfurecia enormemente Morelet, e fui eu quem atirou pela janela os itens e rótulos indignos!”
Furtado criticou, principalmente, as práticas malacológicas do Museu, que considerou obsoletas por não recorrerem à anatomia comparativa. Deixou este ponto claro no seu artigo publicado em 1886, intitulado “Sobre o logar que devem ocupar nas respectivas familias os molluscus nús” no qual propôs uma nova classificação para a família Testacellidae, baseada em características radulares e diferenciou malacologia de conquiliologia tradicional: “Hoje em dia, a classificação dos moluscos não se baseia apenas na concha como único critério e não é feita de acordo com uma única série que começa com moluscos com uma concha rudimentar e termina com moluscos com uma concha bem definida e perfeita. Pelo contrário, a classificação é feita em pequenas séries de desenvolvimento paralelo, baseadas na anatomia profunda de um animal. [...] Hoje em dia é a malacologia que se estuda, não apenas a conquiliologia.”
Furtado chamou assim a atenção para a necessidade de integrar conhecimentos e métodos: a utilização da anatomia comparativa no estudo dos moluscos nus e portadores de conchas para desvendar afinidades e/ou diferenças nos sistemas reprodutivo, digestivo e respiratório, ou seja, a concha não poderia ser utilizada como critério único para estabelecer a hierarquia evolutiva. Por sua vez, a comparação anatómica dentro de uma mesma família, neste caso os pequenos dentes quitinosos e curvos das lesmas, também permitiram a subdivisão em subfamílias. Deste modo, "como carácter primário, a concha só importa para a distinção entre espécies".
A importância que Furtado atribuiu à anatomia comparativa levou-o a desenvolver práticas laboratoriais engenhosas de dissecação, desenho e descrição, o que o colocou à frente de muitos malacologistas da época, do ponto de vista técnico. Na ausência de uma kit de dissecação equipado com bisturis, fórceps e facas curvas, recorreu a agulhas, lancetas e pinças que adaptou e utilizou soluções de ácido pícrico ou crómico para preservar os tecidos moles. Além disso, o microscópio desempenhou um papel decisivo no que respeita à observação. Os seus desenhos - o primeiro esboço geralmente em pequena escala e depois amplificado - parecem indicar que ele não possuía uma lente binocular, apenas uma lupa. Do mesmo modo, os seus métodos de observação das características externas dos moluscos transcenderam os utilizados previamente na conquiliologia tradicional, uma vez que recorreu a paquímetros e outros instrumentos que ele adaptou à medição.
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Bachelor's degree - Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa
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Bio
Olá, hello and Hallo. My name is Carina and I am originally Portuguese. I studied Translation (BA) in the university of Lisbon and specialized in literary, media and technical translation (several areas). The languages I work with are Portuguese (native), English (C2) and German (B2). Since graduating I've been working as a Portuguese editor for a E-learning provider in Germany and therefore got more experience in that area. I am here because I look forward to expand my networking and freelance experience!