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English to Portuguese: Women and Economics. A Study of the Economic Relation Between Men and Women as a Factor in Social Evolution General field: Other Detailed field: Economics
Source text - English Since we have learned to study the development of human life as we study the evolution of species throughout the animal kingdom, some peculiar phenomena which have puzzled the philosopher and moralist for so long, begin to show themselves in a new light.
We begin to see that, so far from being inscrutable problems, requiring another life to explain, these sorrows and perplexities of our lives are but the natural results of natural causes, and that, as soon as we ascertain the causes, we can do much to remove them.
In spite of the power of the individual will to struggle against
conditions, to resist them for a while, and sometimes to overcome them, it remains true that the human creature is affected by his environment, as is every other living thing.
The power of the individual will to resist natural law is well proven by the life and death of the ascetic. In any one of those suicidal martyrs may be seen the will, misdirected by the ill-informed intelligence, forcing the body to defy every natural impulse, —even to the door of death, and through it.
But, while these exceptions show what the human will can do, the general course of life shows the inexorable effect of conditions upon humanity.
Of these conditions we share with other living things the environment of the material universe.
Translation - Portuguese Desde que aprendemos a estudar o desenvolvimento da vida humana como estudamos a evolução das espécies por todo o reino animal, alguns fenômenos particulares que têm intrigado os filósofos e moralista por tanto tempo, começam a se mostrar sob uma nova luz.
Começamos a ver que até agora por serem problemas impenetráveis, exigindo uma outra vida para explicar, essas tristezas e perplexidades de nossas vidas são apenas o resultado natural de causas naturais, e que, logo que apuramos as causas, podemos fazer muito para removê-los.
Apesar do poder da vontade do indivíduo de lutar contra condições, resistir a elas por algum tempo, e às vezes superá-las, permanece verdade que a criatura humana é afetada pelo ambiente, como é cada um dos outros seres vivos.
O poder da vontade do indivíduo para resistir à lei natural é bastante comprovada pela vida e pela morte do asceta. Em cada um daqueles mártires suicidas pode-se enxergar a vontade, desviada pela inteligência mal-informada, forçando o corpo a desafiar cada impulso natural, mesmo às portas da morte e através dela.
Mas, enquanto essas exceções mostram o que a vontade humana pode conseguir, o curso geral da vida mostra o efeito inexorável das condições impostas à humanidade.
Dessas condições, dividimos com outros seres vivos o ambiente do universo natural.
English to Portuguese: The Old Curiosity Shop General field: Art/Literary Detailed field: Poetry & Literature
Source text - English Night is generally my time for walking. In the summer I often leave
home early in the morning, and roam about fields and lanes all day,
or even escape for days or weeks together; but, saving in the
country, I seldom go out until after dark, though, Heaven be
thanked, I love its light and feel the cheerfulness it sheds upon the
earth, as much as any creature living.
Translation - Portuguese A noite é minha hora preferida para caminhar. No verão, saio com frequência de casa logo ao amanhecer, perambulando por ruas e atalhos o dia todo, e até escapo por dias e semanas; mas, exceto quando estou no campo, raramente saio antes do anoitecer, embora, graças aos céus, eu ame a luz do dia e sinta a alegria que derrama sobre a terra como qualquer criatura viva.
English to Portuguese: De Rerum Natura - Of the Nature of Things General field: Art/Literary Detailed field: Philosophy
Source text - English Mother of Rome, delight of Gods and men,
Dear Venus that beneath the gliding stars
Makest to teem the many-voyaged main
And fruitful lands--for all of living things
Through thee alone are evermore conceived,
Through thee are risen to visit the great sun--
Before thee, Goddess, and thy coming on,
Flee stormy wind and massy cloud away,
For thee the daedal Earth bears scented flowers,
For thee waters of the unvexed deep
Smile, and the hollows of the serene sky
Glow with diffused radiance for thee!
For soon as comes the springtime face of day,
And procreant gales blow from the West unbarred,
First fowls of air, smit to the heart by thee,
Foretoken thy approach, O thou Divine,
And leap the wild herds round the happy fields
Or swim the bounding torrents. Thus amain,
Seized with the spell, all creatures follow thee
Whithersoever thou walkest forth to lead,
And thence through seas and mountains and swift streams,
Through leafy homes of birds and greening plains,
Kindling the lure of love in every breast,
Thou bringest the eternal generations forth,
Kind after kind. And since 'tis thou alone
Guidest the Cosmos, and without thee naught
Is risen to reach the shining shores of light,
Nor aught of joyful or of lovely born,
Thee do I crave co-partner in that verse
Which I presume on Nature to compose
For Memmius mine, whom thou hast willed to be
Peerless in every grace at every hour--
Wherefore indeed, Divine one, give my words
Immortal charm. Lull to a timely rest
O'er sea and land the savage works of war,
For thou alone hast power with public peace
To aid mortality; since he who rules
The savage works of battle, puissant Mars,
How often to thy bosom flings his strength
O'ermastered by the eternal wound of love--
And there, with eyes and full throat backward thrown,
Gazing, my Goddess, open-mouthed at thee,
Pastures on love his greedy sight, his breath
Hanging upon thy lips. Him thus reclined
Fill with thy holy body, round, above!
Pour from those lips soft syllables to win
Peace for the Romans, glorious Lady, peace!
For in a season troublous to the state
Neither may I attend this task of mine
With thought untroubled, nor mid such events
The illustrious scion of the Memmian house
Neglect the civic cause.
Translation - Portuguese Mãe de Roma, deleite dos deuses e homens,
Querida Vênus, que sob as estrelas flutuantes
Faz fervilhar os bem navegados oceanos
E as terras férteis – pois todas as coisas viventes
Por ti somente são eternamente concebidas,
Por ti são elevadas para visitar avistarem o grande Sol,
Diante de ti, Deusa, e de teu surgimento,
Fogem o vento da tempestade e a nuvem carregada para longe,
Para ti, a Terra artisticamente criada, carrega flores perfumadas,
Para ti, águas das plácidas profundezas
Sorriem, e a profundidade do céu sereno
Brilha com difusa luminosidade!
Pois logo, ao chegarem os dias primaveris,
E as ventanias prolíficas soprarem sem obstáculos do Oeste,
As primeiras aves do ar, feridas no coração por ti,
Pressagiam tua aproximação, Ó, tu que és divina,
E saltam os rebanhos selvagens pelos campos felizes
Ou nadam nas torrentes fronteiriças. Assim, rapidamente,
Tomadas pelo feitiço, todas as criaturas seguem a ti
Para onde quer que caminhes adiante a liderar.
E dali por oceanos e cordilheiras e riachos velozes,
Entre as casas frondosas dos pássaros e planícies verdejantes,
Atiçando a sedução do amor em cada coração,
Tu comandas o nascimento das gerações eternas,
Espécie após espécie. E já que és tu somente
Quem guia o Cosmo, e sem ti nada
Se eleva para alcançar as margens cintilantes de luz,
Nem coisa alguma alegre ou adorável nasce,
Contigo De Ti anseio pela parceria naqueles versos
Que presumo pretendo escrever seja composto sobre a pela Natureza das Coisas
Pois, Mêmio meu, a quem desejaste tornar
Insuperável por toda a graça, a qualquer tempo,
Portanto, de fato, Ó Divina, dá às minhas palavras
Charme imortal. Embala em descanso oportuno
Sobre oceanos e terras as obras selvagens da guerra,
Pois somente tu tens o poder da paz pública
Para auxílio dos mortais; pois aquele que governa
As artes selvagens das batalhas, Marte pujante,
Quantas vezes ao teu peito arremessa regressa seu poder
Sobrepujado pela ferida eterna do amor,
E ali, com os olhos e o grito a plenos pulmões voltados para trás,
Olhando fixamente, minha Deusa, com a boca aberta diante de ti,
Alimenta ‑ se do amor com olhar ganancioso, a respiração Atenta ouve de teus lábios. Ele, assim reclinado,
Preenche com teu corpo sagrado, ao redor, acima! Verte desses lábios, sílabas suaves para conquistar concederes A paz para os Romanos, gloriosa Senhora, a paz!
Pois em temporada turbulenta para a pátria
Não pude cuidar dessa minha tarefa
Com pensamento límpido, nem em meio a tais eventos
Os filhos nobres da casa Mêmia negligenciam a causa cívica.
English to Portuguese: The Republic General field: Art/Literary Detailed field: Philosophy
Source text - English I went down yesterday to the Piraeus with Glaucon the son of Ariston, that I might offer up my prayers to the goddess (Bendis, the Thracian Artemis.); and also because I wanted to see in what manner they would celebrate the festival, which was a new thing. I was delighted with the procession of the inhabitants; but that of the Thracians was equally, if not more, beautiful. When we had finished our prayers and viewed the spectacle, we turned in the direction of the city; and at that instant Polemarchus the son of Cephalus chanced to catch sight of us from a distance as we were starting on our way home, and told his servant to run and bid us wait for him. The servant took hold of me by the cloak behind, and said: Polemarchus desires you to wait.
I turned round, and asked him where his master was.
There he is, said the youth, coming after you, if you will only wait.
Certainly we will, said Glaucon; and in a few minutes Polemarchus appeared, and with him Adeimantus, Glaucon’s brother, Niceratus the son of Nicias, and several others who had been at the procession.
Polemarchus said to me: I perceive, Socrates, that you and your companion are already on your way to the city.
You are not far wrong, I said.
But do you see, he rejoined, how many we are?
Of course.
And are you stronger than all these? for if not, you will have to remain where you are.
May there not be the alternative, I said, that we may persuade you to let us go?
But can you persuade us, if we refuse to listen to you? he said.
Certainly not, replied Glaucon.
Then we are not going to listen; of that you may be assured.
Adeimantus added: Has no one told you of the torch-race on horseback in honour of the goddess which will take place in the evening?
With horses! I replied: That is a novelty. Will horsemen carry torches and pass them one to another during the race?
Yes, said Polemarchus, and not only so, but a festival will be celebrated at night, which you certainly ought to see. Let us rise soon after supper and see this festival; there will be a gathering of young men, and we will have a good talk. Stay then, and do not be perverse.
Glaucon said: I suppose, since you insist, that we must.
Very good, I replied.
Translation - Portuguese Desci ontem ao Pireu com Glauco, filho de Ariston, para oferecer minhas orações à deusa23; e porque queria ver como fariam as festividades, que era uma novidade. Fiquei encantado com a procissão dos habitantes; mas a dos trácios era igualmente, se não mais, bela. Terminadas nossas orações e vendo o espetáculo, tomamos o rumo da cidade; e naquele instante Polemarco, filho de Céfalo, por acaso nos avistou à distância, quando estávamos voltando para casa, e disse a seu servo que corresse até nós e pedisse para esperá-lo. O servo segurou-me pela parte de trás da capa e disse: Polemarco deseja que você espere.
Eu me virei e perguntei onde estava seu mestre.
Lá está ele, disse o jovem, vindo atrás de você, se você apenas puder esperar.
Certamente, disse Glauco; e em poucos minutos Polemarco apareceu, e com ele Adimanto, irmão de Glauco, Nicerato o filho de Nicias, e vários outros que tinham estado na procissão.
Polemarco me disse: Percebo, Sócrates, que você e seu companheiro já estão a caminho da cidade.
Você não está muito errado, eu disse.
Mas você vê, ele replicou, quantos somos?
Claro.
E você é mais forte do que todos esses? pois se não o for, terá que permanecer onde está.
Não pode haver a alternativa, eu disse, para que possamos persuadi-lo a nos deixar ir?
Mas você pode nos persuadir, se nos recusarmos a ouvi-lo? ele disse.
Claro que não, respondeu Glauco.
Então, não vamos ouvir; disso você pode ter certeza.
Adimanto acrescentou: Ninguém lhe falou da corrida de tochas a cavalo em homenagem à deusa que acontecerá à noite?
Com cavalos! Eu respondi: Isso é uma novidade. Os cavaleiros carregarão tochas e passarão uns aos outros durante a corrida?
Sim, disse Polemarco, e não só isso, mas à noite será celebrada uma festa que vocês certamente deveriam assistir. Vamos nos levantar logo após a ceia e ver este festival; haverá uma reunião de rapazes e teremos uma boa conversa. Fique então e não seja perverso.
Glauco disse: Suponho, já que você insiste, que devemos ficar.
Muito bem, respondi.
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3 years acting as a professional translator of English-written Literature to Portuguese, including Shakespeare, Tagore, Dickens, Jane Austen, Jack London, Tolstoi, Conan Doyle, Manville Fenn works, among other authors.