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Sample translations submitted: 3
Spanish to Italian: La Cuba rivoluzionaria continua con la dialettica General field: Art/Literary
Source text - Spanish La Cuba revolucionaria sigue siendo dialéctica
Lo primero es lo primero: no encuentro en la historia de la humanidad un caso de resistencia de un pueblo a una agresión que ya lleva medio siglo (cincuenta años) La Cuba revolucionaria del primero de enero de 1959 ha sido sometida a un bloqueo brutal y persistente, a infinidad de atentados terroristas y a mentiras sin fin, especialmente a través de los llamados medios de comunicación mundiales y regionales. Pero Cuba sigue ahí, firme como el concreto, no solo derrotando las agresiones y las mentiras sino con una ciudadanía con acceso cierto y real a la educación, a la salud, al pleno empleo y a otros beneficios, que ya nos quisiéramos millones de seres humanos que vivimos “las delicias” del capitalismo.
Pero era evidente, de toda evidencia, que Cuba tenía muy serios problemas, de todo tipo, producto del criminal bloqueo, en especial. A Cuba le secuestran sus pocos recursos, con cualquier pretexto y en cualquier país. Cuba tiene que pagar sus importaciones al contado y a precio de gallina gorda. El cubano, la cubana, no pueden ir con libertad sino a contados países del mundo y, para llegar a Estados Unidos (Ley del Ajuste Cubano) tiene que desafiar el inquieto Caribe y tocar tierras norteamericanas como si fuera un náufrago. Y sin fin de penalidades. Si a ello agregamos que la revolución ha tenido que tomar medidas restrictivas para responder a las agresiones y a los tiempos de “períodos especiales” (como cuando se derrumbó la URSS y los países que se llamaron socialistas) entonces tendremos una imagen más clara y precisa del por qué decimos que Cuba revolucionaria y su dirigencia son un caso de defensa de la soberanía, la dignidad y la autodeterminación, únicas en el mundo.
Translation - Italian La Cuba rivoluzionaria continua con la dialettica
Prima considerazione: non ritrovo, nella storia dell’umanità, un caso di resistenza di un popolo ad un’aggressione che dura ormai da mezzo secolo (cinquant’anni). La Cuba rivoluzionaria del primo gennaio 1959 è stata sottoposta ad un blocco brutale e prolungato, ad un’infinità di attentati terroristici e a bugie senza fine, soprattutto attraverso i cosiddetti mezzi di comunicazione mondiali e regionali. Eppure Cuba è sempre lì, solida come il cemento, e non solo continua ad avere la meglio su aggressioni e bugie, ma è capace di garantire ai suoi cittadini l’accesso certo e reale all’istruzione, alla salute, al pieno impiego e ad altri benefici di cui vorremmo poter usufruire noi, milioni di esseri umani che viviamo le “delizie” del capitalismo.
Era comunque del tutto evidente che Cuba aveva problemi molto seri, di ogni genere, frutto principalmente del blocco criminale. A Cuba sequestrano le poche risorse di cui dispone, con qualunque pretesto e in qualunque paese. Cuba deve pagare i prodotti che importa in contanti e a prezzi proibitivi. Il cubano, la cubana, possono recarsi liberamente solo in pochissimi paesi del mondo e, per arrivare negli Stati uniti, in virtù della “Ley de ajuste cubano” ( Legge di aggiustamento cubano), deve sfidare i turbolenti Caraibi e toccare terre nordamericane come se fossero naufraghi. E una serie infinita di penalità. Se poi aggiungiamo che la rivoluzione è stata costretta ad adottare misure restrittive per rispondere alle aggressioni e ai cicli di “periodi speciali” (come quando caddero l’URSS e i paesi socialisti di allora), possiamo avere un’immagine più chiara e precisa del motivo per cui diciamo che Cuba rivoluzionaria e la sua dirigenza sono un caso di difesa della sovranità, della dignità e dell’autodeterminazione unico al mondo.
Portuguese to Italian: Declaração de Voto General field: Art/Literary Detailed field: Government / Politics
Source text - Portuguese Declaração de Voto - Por Frei Betto
Voto este ano, para presidente da República, no candidato decidido a implementar reformas estruturais tão prometidas e jamais efetivadas: agrária, tributária, política, judiciária. E que a previdenciária e a trabalhista não sejam um engodo para penalizar ainda mais os trabalhadores e aposentados e beneficiar grandes empresas.
Voto em quem se dispõe a revolucionar a saúde e a educação. É uma vergonha o sucateamento do SUS e do ensino público. De 190 milhões de brasileiros, apenas 30 milhões se agarram esperançosamente na boia de salvação dos planos privados de saúde. Os demais são tratados como cidadãos de segunda classe, abnegados penitentes de filas hospitalares, obrigados a adquirir remédios onerados por uma carga tributária de 39% em média.
Segundo o MEC, há 4,1 milhões de brasileiros, entre 4 e 17 anos, fora da escola. Portanto, virtualmente dentro do crime. Nossos professores são mal remunerados, a inclusão digital dos alunos é um penoso caminho a ser percorrido, o turno curricular de 4 horas diárias é o verniz que encobre a nação de semianalfabetos.
Voto no candidato disposto ao controle rigoroso de emissão de gás carbônico das indústrias, dos pastos e das áreas de preservação ambiental, como a Amazônia. Não se pode permitir que o agronegócio derrube a floresta, contamine os rios e utilize mão de obra desprotegida da legislação trabalhista ou em regime de escravidão.
Voto em quem se comprometer a superar o caráter compensatório do Bolsa-Família e resgatar o emancipatório do Fome Zero, abrindo a porta de saída para as famílias que sobrevivem à custa do governo, de modo que possam gerar a própria renda.
Voto no candidato disposto a mudar a atual política econômica que, em 2008, canalizou R$ 282 bilhões para amortizar dívidas interna e externa e apenas R$ 44,5 bilhões para a saúde. Em termos percentuais, foram 30% do orçamento destinados ao mercado financeiro e apenas 5% para a saúde, 3% à educação, 12% a toda a área social.
Voto no candidato contrário à autonomia do Banco Central, pois a economia não é uma instância divorciada da política e do social. Voto pela redução dos juros, a desoneração da cesta básica e dos medicamentos, o aumento real do salário mínimo, a redução da jornada semanal de trabalho para 40 horas.
Voto na legalização e preservação das áreas indígenas, de quilombolas e ribeirinhos, no diálogo permanente com os movimentos sociais e repudio qualquer tentativa de criminalizá-los, nas iniciativas de economia solidária e comércio justo, na definição constitucional do limite máximo de propriedade rural.
Voto no candidato convicto de que urge reduzir as tarifas de energia destinada ao consumo familiar e de uso de telefonia móvel. Disposto a valorizar fontes alternativas de energia, como a solar, a eólica, a dos mares e lixões etc. E que seja contrário à construção de termoelétricas e hidrelétricas nocivas ao meio ambiente.
Voto no candidato que priorize o transporte coletivo de qualidade, com preços acessíveis subsidiados; exija a identificação visível dos alimentos transgênicos oferecidos ao consumidor; impeça a participação e uso de crianças em peças publicitárias; e condene veementemente o trabalho infantil.
Voto no candidato decidido a instalar a Comissão da Verdade, de modo a abrir os arquivos das Forças Armadas concernentes ao período ditatorial e apurar os crimes cometidos em nome do Estado, bem como o paradeiro dos desaparecidos.
Voto em quem dê continuidade à atual política externa, de fortalecimento da soberania e independência do Brasil, diversificação de suas relações comerciais, apoio a todas as formas de integração latino-americana e caribenha sem a presença dos EUA; direito de o nosso país ter assento no Conselho de Segurança da ONU; de repúdio ao criminoso bloqueio dos EUA a Cuba e à instalação de bases militares estadunidenses na América Latina.
Voto, sobretudo, em quem apresentar um programa convincente de redução significativa da maior chaga do Brasil: a desigualdade social. Este o meu voto.
Resta achar o candidato.
Translation - Italian Dichiarazione di voto, di Frei Betto
Quest’anno darò il mio voto al candidato alla presidenza della Repubblica che saprà portare avanti con decisione le riforme strutturali sempre promesse e mai attuate: agraria, tributaria, politica, giudiziaria, e che faccia in modo che la riforma della sicurezza e del lavoro non siano un pretesto per penalizzare ancor più i lavoratori e i pensionati, favorendo le grandi imprese.
Voterò colui che intenderà rivoluzionare salute e istruzione. Lo sfascio del servizio sanitario e dell’insegnamento pubblico è una vergogna. Su 190 milioni di brasiliani, solo 30 milioni si possono aggrappare all’ancora di salvezza dei piani privati di salute, mentre gli altri sono trattati come cittadini di serie B, destinati ad estenuanti code in ospedale, costretti ad acquistare medicinali gravati da un carico tributario che in media è del 39%.
Secondo il ministero dell’Istruzione e della scienza, sono 4,1 milioni i brasiliani di età compresa tra i 4 e i 17 anni che stanno fuori dalla scuola e che di conseguenza sono potenzialmente a rischio di delinquere. I nostri insegnanti sono mal retribuiti, l’inserimento digitale degli alunni è una strada difficile da percorrere, il turno curriculare di 4 ore al giorno è la vernice che ricopre una nazione di semianalfabeti.
Voterò un candidato che abbia a cuore il controllo rigoroso delle emissioni di CO2 delle industrie, dei pascoli e delle zone di riserva ambientale come l’Amazzonia. Non si può permettere che l’agricommercio distrugga la foresta, contamini i fiumi e utilizzi mano d’opera non protetta da una legislazione del lavoro o in regime di schiavitù.
Voterò per il candidato che si impegnerà a superare la connotazione compensativa del programma Bolsa Familia (assegni famigliari, ndt) e a riscattare quella di emancipazione del programma Hambre Cero (fame zero, ndt), aprendo una via d’uscita alle famiglie che sopravvivono a spese del governo, in modo che possano generare la propria rendita.
Voterò il candidato disposto a modificare l’attuale politica economica che nel 2008 ha canalizzato 100 miliardi di US$ per coprire debiti interni ed esterni e ha destinato solo 20 miliardi alla salute. In termini percentuali, il 30% del bilancio destinato al mercato finanziario e solo il 5% alla salute, il 3% all’istruzione e il 12% al sociale.
Voterò per il candidato contrario all’autonomia della Banca Centrale perché l’economia non è un’istanza disgiunta dalla politica e dal sociale.
Voterò per la riduzione degli interessi, lo sgravio del paniere di base e delle medicine, l’aumento reale del salario minimo, la riduzione delle ore settimanali lavorative a 40.
Voterò per la legalizzazione e la tutela delle aree indigene, dei discendenti di schiavi e
ribereños, in un dialogo permanente con tutte le organizzazioni sociali e ripudiando qualsiasi tentativo di criminalizzarle, per le iniziative di un’economia solidale e di un commercio equo, per la definizione costituzionale del limite massimo di proprietà rurale.
Voterò per il candidato convinto dell’urgenza di ridurre le tariffe dell’energia destinata al consumo familiare e all’utilizzo della telefonia mobile, disposto a valorizzare le fonti energetiche alternative come quella solare, quella eolica, dei mari e dei rifiuti, ecc. E che sia contrario alla costruzione di centrali termo e idroelettriche dannose per l’ambiente.
Voterò per il candidato tra le cui priorità rientri il trasporto collettivo di qualità, con prezzi accessibili ridotti; che esiga l’identificazione visibile degli alimenti transgenici offerti al consumatore; che impedisca la partecipazione e l’uso dei bambini in pubblicità; che condanni con vigore il lavoro infantile.
Voterò per il candidato deciso ad insediare la Commissione della Verità in modo che si aprano gli archivi delle Forze Armate relativi al periodo della dittatura e si giudichino i crimini commessi in nome dello Stato e la fine dei desaparecidos.
Voterò colui che darà continuità all’attuale politica estera di rafforzamento della sovranità e indipendenza del Brasile, di diversificazione delle sue relazioni commerciali, di appoggio a tutte le forme di integrazione latinoamericana e caraibica senza la presenza degli Stati Uniti; di diritto del nostro paese ad avere un seggio nel Consiglio di sicurezza dell’ONU; di ripudio del blocco criminale degli Stati Uniti contro Cuba e all’installazione delle basi militari statunitensi in America latina.
Voterò soprattutto colui che presenterà un programma convincente di riduzione significativa di quella che è la maggiore piaga del Brasile: la diseguaglianza sociale.
E’ questo il mio voto.
Ora si tratta solo di trovare il candidato.
French to Italian: Intervista a Diego Maradona (stralcio) General field: Art/Literary Detailed field: Government / Politics
Source text - French Diego, retraçons l’aventure de ces vingt dernières années au cours
desquelles j’ai eu le plaisir d’être à tes côtés. D’abord, ton transfert
du FC Barcelone au Napoli, en 1984. À ce moment-là, tu ressentais
déjà à l’intérieur de toi un profond mal-être…
Oui, c’est vrai.
Tu avais commencé (à prendre de la cocaïne) à Barcelone…
J’ai commencé à Barcelone. J’avais 22 ans.
Tu avais tout dans la vie, pourtant.
Tu sais, c’est une maladie qui m’a fait perdre beaucoup de temps.
Disons qu’au début, c’est une maladie qui te rend plus fort, qui te
donne de la chair.
À Naples, tu étais très fort sur le terrain, mais parfois, tu n’arrivais
pas à l’être dans ta vie privée.
Certainement… Moi, j’ai été fort sur le terrain.Tant que la drogue
était un divertissement, ça allait bien, je ne faisais de mal à personne.
Mais quand c’est devenu non plus un divertissement, mais un
cauchemar, là, j’ai fait souffrir les gens qui m’aimaient.
Tu as commencé à Barcelone parce que tu te sentais exclu. Là-bas,un Sud-Américain est un” sudaca “ (un métèque). C’est un peuméprisant.
Sudaca ? (Rires.) Non…
Il n’y a pas de raisons précises, alors ?
Peu importe ce qu’on disait de moi. Je ne dois pas chercher telle ou telle raison pour justifier la prise d’un certain produit… Le seul
coupable, c’est moi ! Et cette situation, c’est moi qui l’aie résolue plus ou moins bien. Comme je le faisais à 15, 20 ou 30 ans. Et à plus de40 ans, je continue à décider en bien ou en mal pour ma vie.
Translation - Italian Diego, ripercorriamo l’avventura di questi ultimi vent’anni
durante i quali ha avuto il piacere di essere al tuo fianco.
Prima di tutto, il tuo trasferimento dal FC Barcellona al Napoli, nel 1984. In quel periodo, dentro di te sentivi già un profondo malessere…
Sì, è vero.
Avevi incominciato (a prendere cocaina) a Barcellona…
Ho incominciato a Barcellona. Avevo 22 anni.
Eppure nella vita avevi tutto.
Sai, è una malattia che mi ha fatto perdere tanto tempo.
Diciamo che all’inizio è una malattia che ti fa sentire
più forte, che ti dà grinta.
A Napoli eri molto forte in campo, ma a volte non riuscivi ad esserlo
nella vita privata.
Sì, è così…Io sono stato forte in campo. Fino a che la droga
è stata un divertimento, andava bene, non facevo male a nessuno.
Ma quando ha smesso di essere un divertimento e si è trasformatain incubo, a quel punto ho fatto soffrire le persone che mi amavano.
Hai incominiciato a Barcellona perché ti sentivi escluso. Là,
un sudamericano è un “sudaca” (uno straniero). E’ un po’ offensivo.
Sudaca? (ride) No…
Allora non ci sono motivi precisi ?
Poco importa di quello che dicevano di me. Non devo cercare una ragione o un’altra per giustificare l’assunzione di un certo prodotto…L’unico colpevole sono io! E questa situazione, sono stata io a risolverla più o meno bene. Come facevo a 15, 20 o 30 anni. E a 40 anni suonati, continuo a decidere nel bene e nel male della mia vita.
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