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English to Portuguese: Happee start to ending modern slavery in fashion industry / Happee contribui para acabar com a escravidão moderna na indústria da moda General field: Other Detailed field: Journalism
Source text - English 30 billion dollars worth fashion industry, according to the US State Department, is fuelled by a lack of transparency in unregulated production and illegal work practices. Slavery in the fashion world can appear in a variety of forms from harvesting the cotton for a t-shirt, spinning the fiber to yarn, sewing the garment and modeling the final product. The difference between slavery and extremely exploitative labor can be vague and the fashion industry walks a fine line.
In 2013, a building collapsed in Bangladesh, killing 1127 people who worked for companies that manufacture clothes for big global brands. But with small and local manufacturers it is no different. Much of the labor and backbone of a clothing collection is contracted out to various players and tracing all the steps from raw material to final product proves quite difficult, thus making exploitation and illegal activities get unnoticed.
Enter Peeyush and Leticia, young entrepreneurs from Jaipur who were looking for suppliers for their upcoming merchandises venture.
“We found a significant lack of transparency in the sector. Companies that claimed to produce goods, would buy from someone else. Manufacturers refused to allow producing companies to meet the labors, dodging quality inspection. Artisans were exploited in the entire garment industry. So we decided to ourselves go to rural India and find artisans who’d work directly for us”, says Peeyush, co-founder of Happee, fashion accessories company.”
Digging deeper into the subject, they found that although officially there are 7 million artisans in India, unofficially this number was as high as 200 million. (official figures count only the master artisan in that business). Crafts are the backbone of the rural economy after farming. Today, 70% of Indian population lives in rural areas, more than 800 million people, and every Indian state has a different form of handicraft, made mostly by artisans who manufacture in their homes with other members of their family.
Most artisans have a poor educational background, exposing them to exploitation by loan sharks, manufacturers and even customers who often bargain and refuse to see value in intense work.
“Since the industry doesn’t pay well, upcoming generation no longer wants to be in the same profession. Often, many artisans end up moving to bigger cities to be underpaid manual laborers. Combining these factors with the advances of machine-made goods that attempt to copy handmade items like embroidery and tie dye, many crafts are in jeopardy, being less valued over time, putting the whole rural economy at stake”, adds Peeyush.”
Sifting through houses in rural Rajasthan and Gujarat, Peeyush started dealing with artisans himself, trying to understand their lives, their needs and pricing structure, to ensure the artisans were paid adequately for their craft. Happee currently works with 10 artisans from 2 states, providing fair wages and improving the products so they reach international quality standards. The company is also working to provide them training sessions about business and finance. The artisans and their work are also promoted via social media and product tags, so as to bring forth the faces behind the beautiful craft.
“Happee was born out of a desire to create a better and happier world, taking unique handmade Indian accessories globally and providing artisans a better life, creating an ecosystem that makes all stakeholders – employees, artisans, customers happy”, says Leticia.”
Happee is based out of Jaipur and currently sells online at their own website, with more than 80% of the revenue coming from foreign customers, especially from Brazil, United States, United Kingdom, Italy, and France.
Speaking of the operations, Peeyush says,
“We identify artisans and give them an initial training. Next, we periodically visit them to keep a track of their progress, while guiding the, in latest trends in design, finishing, ergonomics and other aspects which can improve them and make their products more appealing to international customers. We believe in meeting global quality standards when it comes to our product, which we rigorously pursue with the artisans. Right now we are working with fashion accessories, which for us are divided into shoes (mojaris and leather chappals), leather handbags (wallets, tote bags, sling bags and so on – with embroidery and tie dye) and scarves (block printing and tie dye)”
Impact
Happee has so far commissioned goods worth INR 6.5 lac while paying higher wages to artisans as compared to others, which has directly contributed to the improved income of artisans. Also, in an attempt to support the education of underprivileged kids, Peeyush and Leticia donate USD 2 for every product sold, and the funds so generated have so far sponsored the education of 5 kids for a year.
Both Leticia and Peeyush have had their set of personal challenges. While the former found it difficult to deal with the male-dominated public spaces in India, the latter faced family pressure to take up stable jobs.
“It’s all worth it, at the end of the day”, says Peeyush, sharing some happee pictures of associated artisans.”
Translation - Portuguese Happee contribui para acabar com a escravidão moderna na indústria da moda
A indústria da moda, que vale 30 bilhões de dólares de acordo com o Departamento de Estado dos EUA, é alimentada por uma falta de transparência na produção não regulamentada e práticas de trabalho ilegais. A escravidão no mundo da moda pode aparecer de várias formas, na hora de colher o algodão para uma camiseta, tecer a fibra para o fio, costurar a peça e modelar o produto final. A diferença entre escravidão e exploração extrema da mão de obra pode ser vaga e a indústria da moda anda nessa linha fina.
Em 2013, um edifício desmoronou em Bangladesh, matando 1.127 pessoas que trabalhavam para empresas que fabricavam roupas para grandes marcas globais. Mas com fabricantes pequenos e locais não é diferente. Várias empresas do setor terceirizam a maior parte do trabalho e a espinha dorsal de uma coleção de roupas, e é muito difícil rastrear todos os passos da matéria-prima até o produto final, fazendo com que a exploração e as atividades ilegais passem despercebidas.
Entram em cena os jovens empreendedores Peeyush (de Jaipur, no Rajastão) e Letícia (de Londrina, no Paraná), que estavam procurando por fornecedores de produtos para o próximo negócio em que investiriam.
"Encontramos uma significativa falta de transparência no setor. Empresas que afirmam produzir mercadorias na verdade compram de outra pessoa. Os fabricantes se recusam a permitir que empresas produtoras conheçam os trabalhadores, evitando a inspeção de qualidade. Os artesãos são explorados em toda a indústria têxtil. Então decidimos ir a Índia rural e encontrar artesãos que trabalhassem diretamente para nós", diz Peeyush, co-fundador da Happee, empresa de acessórios de moda.
Se aprofundando no assunto eles descobriram que, embora oficialmente existam 7 milhões de artesãos na Índia, não oficialmente esse número chega a 200 milhões (números oficiais contam apenas o mestre artesão do negócio). O artesanato é a espinha dorsal da economia rural depois da agricultura. Hoje em dia 70% da população indiana vive em áreas rurais, mais de 800 milhões de pessoas, e cada estado indiano tem uma forma diferente de artesanato, feito principalmente por artesãos que produzem em suas casas com outros membros da família.
A maioria dos artesãos tem pouca formação educacional, o que os expõe à exploração por agiotas, fabricantes e até mesmo clientes que muitas vezes negociam e se recusam a valorizar o trabalho intenso.
"Uma vez que a indústria não paga bem, a próxima geração não quer exercer a mesma profissão. É comum que muitos artesãos acabem se mudando para cidades maiores e se tornando trabalhadores braçais mal pagos. Combinando esses fatores com os avanços de produtos feitos por máquina que tentam copiar itens artesanais como bordados e tie dye, muitos artesanatos estão em risco, sendo cada vez menos valorizados, colocando toda a economia rural em jogo", acrescenta Peeyush.
Buscando em casas nas áreas rurais do Rajastão e do Gujarate, Peeyush começou a fazer contato com os próprios artesãos, tentando entender suas vidas, suas necessidades e estrutura de preços, para garantir que fossem pagos adequadamente pelo trabalho deles. A Happee atualmente trabalha com 10 artesãos de 2 estados, proporcionando salários justos e melhorando os produtos para que eles atinjam padrões internacionais de qualidade. A empresa também está trabalhando para oferecer sessões de treinamento sobre negócios e finanças. Os artesãos e o trabalho deles também são promovidos através de mídias sociais e tags de produtos, valorizando os rostos por trás dos belos artesanatos.
"A Happee nasceu do desejo de criar um mundo melhor e mais feliz, levando exclusivos acessórios indianos artesanais globalmente e proporcionando aos artesãos uma vida melhor, criando um ecossistema que torne todos os interessados, funcionários, artesãos e clientes, felizes", diz Letícia.
A Happee tem sede física em Jaipur e atualmente vende on-line em seu próprio site, com mais de 80% da receita proveniente de clientes estrangeiros, especialmente do Brasil, Estados Unidos, Reino Unido, Itália e França.
Falando sobre as operações, Peeyush diz:
"Nós identificamos os artesãos e damos a eles um treinamento inicial. Depois disso fazemos visitas periodicamente para acompanhar o progresso, ao mesmo tempo que orientamos sobre as últimas tendências em design, acabamento, ergonomia e outros aspectos que podem melhorar o trabalho e tornar os produtos deles mais atraentes para os clientes internacionais. Acreditamos em atender aos padrões de qualidade global quando se trata de nosso produto, que seguimos rigorosamente com os artesãos. No momento estamos trabalhando com acessórios de moda, que para nós estão divididos em sapatos (mojaris e chappals de couro), bolsas (carteiras, sacolas, bolsas tiracolo e afins – com bordado e tie dye) e lenços (estampa xilográfica e tie dye)."
Impacto
A Happee encomendou, até agora, mercadorias no valor total de 650.000 rúpias (32.000 reais), pagando salários mais altos aos artesãos em comparação com outras marcas, o que contribuiu diretamente para a melhoria da renda desses artesãos. Além disso, na tentativa de apoiar a educação de crianças desfavorecidas, Peeyush e Letícia doam 2 dólares americanos por cada produto vendido, e os fundos gerados dessa maneira patrocinaram até agora a educação de 5 crianças por um ano.
Tanto Letícia quanto Peeyush tiveram seus desafios pessoais. Enquanto ela achou difícil lidar com os espaços públicos de dominância masculina na Índia, ele enfrentou pressão familiar para assumir empregos estáveis.
“Tudo vale a pena no final das contas”, diz Peeyush, compartilhando algumas fotos felizes de artesãos associados.
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