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English to Portuguese: European Profiling Grid General field: Other Detailed field: Education / Pedagogy
Source text - English What is the European Profiling Grid?
The European Profiling Grid (EPG) is an instrument that describes the competences of language teachers and presents them in tabular form spanning six phases of development. It is available in nine languages.
The aim of the EPG is to support language teachers, whichever language they teach, in their own professional development. It is also a tool for managers and coordinators who are responsible for assuring the quality of language education, and for trainers and mentors who provide support and inservice development opportunities for language teachers.
As its name suggests, the EPG is in the form of a grid or table. One axis is a list of categories of
teacher competence; the other is a series of six ‘phases of development’ ranging from novice teacher to experienced and expert teacher. Each cell of the grid contains descriptors for one area of competence at one phase of development.
What view of language teacher development is the EPG based on?
The EPG results from a project co-funded by the European Commission which ran from 2011 to
October 2013 and involved partners from nine countries which are leading national and international authorities on language education. The partners and their representatives are listed in the acknowledgements (page 34).
From the perspective of partners in the EPG Project, teacher development is primarily ‘bottom up’: teachers develop themselves based on the training they participate in, their own personal career experiences, and their interests (see Mann 20051). Depending on the circumstances, teacher development may be triggered by all kinds of events: participating in a training course, attending a workshop organised within the language centre, reading, being observed by or observing a colleague, teaching a new type of course, feedback and discussion with a trainer or manager, exchanging ideas with a colleague on teaching materials, and so on.
Employers for their part have a responsibility to support and foster development both of individual teachers and the team through a process of consultation and positive initiatives. Academic managers and trainers or mentors responsible for providing this support will also have in mind the language centre’s need to assure the quality of its courses, and to achieve its objectives as an organisation. In this sense, teacher development is a crucial shared responsibility that impacts on learners, teachers and employers alike.
An important and useful part of teacher development is reflection on professional experiences, especially (but not only) day-to-day teaching. Assessing one’s own competences in specific areas of language teaching is a reflective task that can be particularly useful in identifying areas for further development. The EPG, with its sets of descriptors covering key aspects of language teaching competence organised over successive ‘phases of development’, aims to provide a means of making such self-assessment easier and more methodical. It also aims to encourage discussion of development needs between teachers and their managers and/or trainers, who can use the EPG as a guide when making their own assessments of teachers’ competences. Use of the common criteria in
the form of descriptors that the Grid contains helps to reduce the subjectivity and selectiveness that arises in the assessment and self-assessment processes.
What is the background to the EPG?
The aims of the EPG project were to:
validate and develop the original Profiling Grid, first created in 2006 for internal use by the language centres accredited against EAQUALS’ comprehensive quality criteria;
to produce a final version of the Grid in nine languages (English, French, German, Spanish,
Italian, Bulgarian, Dutch, Turkish, Polish), and an electronic version in four languages
(English, French, German and Spanish);
to prepare a User Guide to support various kinds of users in a range of teaching contexts.
Around the same time the EAQUALS Grid was being created by Brian North and Galya Mateva, two other descriptions of language teaching competences were developed (by Newby et al 2006, and by Kelly & Grenfell 20052), but both of these – the first a ‘profile’ for teacher education in Europe, the second in the form of a portfolio for student teachers – were initially created with trainees, not experienced teachers, in mind. The EAQUALS Grid, on the other hand, was intended to support the assessment of language teaching competences among practising language teachers with varying degrees of experience, and the same is true of its successor, the EPG. Moreover, as the EPG is multilingual, it can be used equally successfully by and with teachers of any foreign language.
How have the Grid and its descriptors been validated?
As part of the EPG project, the Grid in five language versions was tested with nearly 2000 teachers, mainly from 20 countries in Europe, and over 60 managers and 100 trainers from a wide range of contexts in 11 European countries. The purpose was to validate the descriptors in the Grid, ensuring that they worked in all the five languages, and to identify changes that needed to be made in the final version. This is available in nine languages via http://www.epg-project.eu, together with a User Guide. In addition, the interactive e-Grid is available at http://egrid.epg-project.eu/en.
It must be stressed that the EPG does not set out to be set of standards or rules to be imposed on
language teachers. The partners in the EPG Project are firm in their belief that the EPG should not be used as an instrument to direct, impose, restrict, harmonise, reward or penalise teachers. Rather, its aim is to inform, make suggestions, offer advice, share insights, assist in identifying individual strengths and gaps, and offer guidance.
Translation - Portuguese O que é a Grelha de Competências EPG ?
A Grelha de Competências EPG é um instrumento que descreve as competências dos professores de línguas, sob a forma de um quadro composto por seis níveis de desenvolvimento. Atualmente, está disponível em nove línguas.
O objetivo da Grelha de Competências EPG é apoiar os professores, independentemente da língua de ensino, no seu próprio desenvolvimento profissional. É também um instrumento destinado a gestores e responsáveis pela qualidade do ensino de línguas, assim como a formadores e orientadores de professores, que disponibilizam, internamente, apoio, e criam oportunidades de desenvolvimento profissional para os professores de línguas.
Como o próprio nome indica, a Grelha de Competências EPG apresenta-se sob a forma de grelha ou quadro. Um dos eixos representa uma lista de categorias de competência do professor, enquanto o outro é composto por 6 “fases de desenvolvimento”, organizadas tendo em conta a experiência docente, que vão desde o professor pouco experiente ao professor muito experiente. Cada campo da grelha contém descritores para a respetiva área de competência numa determinada fase de desenvolvimento.
Em que conceção de desenvolvimento profissional do professor de línguas se baseia a Grelha de Competências EPG?
A Grelha de Competências EPG resulta de um projeto cofinanciado pela Comissão Europeia, que decorreu de 2011 até outubro de 2013 e envolveu parcerias entre instituições de nove países europeus, especializadas, a nível nacional e internacional, no ensino de línguas. A lista de parceiros e dos seus representantes é apresentada em anexo (página 34).
Para os parceiros do projeto EPG, a formação de professores é uma abordagem ascendente ("bottom up"): Os professores realizam o seu desenvolvimento profissional autonomamente, com base nas formações em que participam, nas suas experiências profissionais e nos seus interesses pessoais (v. Mann, 2005 ). Em função dos contextos, o desenvolvimento profissional pode ser despoletado por vários tipos de eventos: participação em ações de formação, workshops, leitura, observação de/por um colega, ensino de novos tipos de cursos, avaliação (feedback) e debate com um formador ou gestor, troca de ideias com um colega sobre material didático, etc.
As organizações empregadoras, por seu lado, têm a responsabilidade de apoiar e promover tanto o desenvolvimento individual dos professores como o da equipa docente, através de um processo de consulta e de iniciativas formativas. Os gestores académicos e os formadores ou tutores responsáveis por prestar este apoio terão igualmente presente a necessidade da organização de garantir a qualidade do seu ensino e de atingir os seus objetivos. Por conseguinte, o desenvolvimento profissional dos professores é uma responsabilidade partilhada e indispensável, com impacto tanto nos alunos como nos professores e nas organizações.
Uma parte importante e útil no desenvolvimento profissional dos professores é a reflexão sobre as experiências profissionais, especialmente (mas não exclusivamente) nas suas atividades de ensino diárias. Autoavaliar as suas competências em domínios específicos do ensino de línguas é uma tarefa que se pode revelar particularmente útil para identificar necessidades de formação. A Grelha de Competências EPG, com descritores que abrangem os principais aspetos do ensino das línguas organizados em sucessivas «fases de desenvolvimento», tem como objetivo disponibilizar um meio simples e metódico para a autoavaliação. A Grelha de Competências EPG visa igualmente incentivar o debate entre os professores e os seus formadores e gestores em torno das suas necessidades de formação. Estes últimos podem utilizá-la como guia quando avaliam as competências dos professores. A utilização de critérios comuns apresentados sob a forma de descritores reduz a subjetividade e a seletividade nos processos de avaliação e de autoavaliação.
Qual a história do projeto EPG?
Os objetivos do projeto eram:
Validar e desenvolver a grelha original, criada em 2006, inicialmente concebida para a utilização interna dos centros de línguas acreditados pela EAQUALS (Evaluation and Accreditation of Quality in Language Services);
Apresentar uma versão final da grelha em nove línguas (inglês, francês, alemão, holandês, espanhol, italiano, polaco, búlgaro, turco) e uma versão eletrónica em quatro línguas (inglês, francês, alemão e espanhol);
Elaborar um guia de utilização a fim de apoiar os diversos utilizadores em vários contextos de ensino.
Na mesma altura em que a grelha da EAQUALS era desenvolvida por Brian North e Galya Mateva, duas outras ferramentas de definição de competências no ensino de línguas foram criadas (por Newby et al 2006, e por Kelly & Grenfell 2005): a primeira apresenta um "Perfil" para a formação dos professores na Europa, e a segunda, um portefólio para futuros professores. No entanto, ambas foram criadas tendo em conta o contexto de formação inicial de professores e não o de professores experientes. A grelha da EAQUALS, por seu lado, destinava-se a apoiar a avaliação das competências dos professores de línguas em exercício, que apresentam graus de experiência muito variados, o que também acontece com o projeto que lhe sucedeu, a Grelha de Competências EPG. Para além disso, sendo a Grelha de Competências EPG multilingue, pode igualmente ser utilizada por e com professores de qualquer língua estrangeira.
De que modo foram validados os descritores da grelha?
No âmbito do projeto EPG, foram testadas cinco versões linguísticas da grelha junto de mais de 2000 professores, a maior parte deles oriundos de 20 países europeus, e mais de 60 gestores e 100 formadores, provenientes de diversos contextos. O objetivo foi validar os descritores da Grelha, assegurar a sua uniformidade nas cinco línguas e identificar as alterações a introduzir à versão final. A Grelha de Competências EPG está disponível em 9 versões linguísticas no sítio http://www.epg-project.eu, juntamente com um guia de utilização. Na sua versão interativa, a e-Grid, está disponível através do sítio http://egrid.epg-project.eu/en.
Deve salientar-se que a Grelha de Competências EPG não procura ser um conjunto de normas ou regras a impor aos professores de línguas. Os parceiros do projeto EPG acreditam que a Grelha de Competências EPG não deve ser utilizada como um instrumento para dirigir, impor, restringir, harmonizar, recompensar ou penalizar os professores. Pelo contrário, o seu objetivo é informar, sugerir, aconselhar, partilhar ideias, ajudar a identificar os pontos fortes e fracos de cada um e dar orientação.
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Translation education
Faculdade de Letras da Universidade de de Lisboa
Experience
Years of experience: 8. Registered at ProZ.com: Sep 2018.
Studied in Brussels from 1987 to 1999 where I learned French and English
Landscape Architect since 2009
2013 - Started translation post-graduation studies
2014 - Started Translation Master (FR and EN into PT)
2014 - 2015 - Internship at Camões, Instituto da Cooperação e da Língua (translation, proofreading and publication of the EPG (European Profiling Grid)) - https://egrid.epg-project.eu/pt/egrid?language=en#