This site uses cookies.
Some of these cookies are essential to the operation of the site,
while others help to improve your experience by providing insights into how the site is being used.
For more information, please see the ProZ.com privacy policy.
Galician to Portuguese Catalan to Spanish Galician to Spanish English to Portuguese English to Spanish Portuguese to Catalan Spanish to Catalan Galician to Catalan English to Catalan Portuguese to English Spanish to English Catalan to English Galician to English Portuguese (monolingual) Spanish (monolingual) Catalan (monolingual) Galician (monolingual) English (monolingual)
This person has a SecurePRO™ card. Because this person is not a ProZ.com Plus subscriber, to view his or her SecurePRO™ card you must be a ProZ.com Business member or Plus subscriber.
Affiliations
This person is not affiliated with any business or Blue Board record at ProZ.com.
Spanish to Portuguese: EL PROLETARIO General field: Social Sciences Detailed field: Social Science, Sociology, Ethics, etc.
Source text - Spanish Distínguese en Europa bajo este nombre, á aquel que, careciendo absolutamente de bienes, vive solo con el producto de su trabajo.
El es el que únicamente viene sosteniendo de siglo en siglo, de generacion en generacion y á través de las distintas fases por que ha pasado el mundo; el carácter del hombre primitivo, porque en el empleo de su fuerza material estriba su único elemento de produccion y subsistencia.
Labra y siembra los campos que son de otro, ya bajo los ardientes rayos del sol del medio-dia, ó ya azotado por el cierzo y las nieves del norte.
Su brazo es el alimento vivo é indispensable de todas las industrias y artefactos: tanto se encuentra en la elevada cúspide de una torre, como penetra en las entrañas de la tierra, en busca de los productos del reino mineral.
Sin él, el comercio y la navegacion, las artes y los oficios, la agricultura y la industria, no existirian; y la vida de los pueblos se arrastraria lánguida y miserable y sin adelantar un paso en las vias del progreso material é intelectual.
Y sin embargo, el proletario es en todos los pueblos y en todos los paises, el que menos garantida tiene su subsistencia y la de su familia; por mas que los filósofos y sabios de todos los tiempos, se hayan dedicado, con filantrópico afan, á mejorar las condiciones de esta clase desheredada de la sociedad.
Su vida es precaria y triste, y limitado y nebuloso el horizonte de su porvenir.
Hijo del trabajo, fáltale el pan de cada dia, cada vez que por razon de las crísis ó convulsiones que con frecuencia experimentan los pueblos, se suspende ó escasea aquel; así como cuando por causas naturales ó accidentales, se ve postrado en el leche de dolor.
El proletario es una parte importante de ese gran todo que se llama pueblo, y el pueblo es el que constituye la verdadera fuerza y riqueza de cada pais.
Con el sudor de su frente, explota los diferentes veneros de una nacion, y por mas que en los trabajos que ejecuta, se obtengan pingües resultados, nunca le corresponde mas parte en los beneficios que el importe de su modesto jornal.
En algunos pueblos de Europa, se han formado asociaciones de diferente carácter, aunque llevando casi todas por tendencia, la del socorro mútuo entre las clases trabajadoras. En algunos paises y en ciertas y determinadas épocas, fracasaron ó mas bien fueron disueltas por sus respectivos gobiernos, muchas de estas asociaciones, por el carácter político que iban tomando sus numerosas reuniones; y solo las que han sabido librarse de aquel carácter, extraño al objeto de su institucion, dan satisfactorios resultados para sus socios: pero...... ¡son tan pocas las que se hallan en estas ventajosas condiciones!......
Con razon se llaman clases desheredadas á las clases proletarias, porque en verdad que llevan la peor parte en los trabajos impuestos al hombre á su tránsito por el mundo; y en cambio carecen de los goces materiales é intelectuales, que las demas clases de la sociedad se proporcionan, gracias á los medios y elementos de que pueden disponer.
En suma diremos: que el proletario, colocado desde que nace bajo la imperiosa ley del trabajo,—del cual es verdaderamente esclavo,—consume en él la vigorosa sávia de su juventud y de su vida, enriqueciendo con frecuencia al que, poseyendo bienes ó capitales, los emplea en su explotacion, sin que por eso él vea jamás asegurado su porvenir; y allá, cuando la nieve de los años enerva las fuerzas de su cuerpo y de su espíritu, se ve generalmente sumido en la escasez y la indigencia; entonces que es cuando debiera recojer el fruto de sus afanes y vivir tranquilamente los últimos años de su existencia.
Translation - Portuguese Identifica-se na Europa sob este nome aquele que, ao carecer em absoluto de bens, vive somente com o produto do seu trabalho.
Ele é quem unicamente vem sustentando de século em século, de geração em geração, e através das distintas fases pelas quais passou o mundo, o caráter do homem primitivo, porque no emprego da sua força material está seu único elemento produtivo de subsistência.
Trabalha e semeia os campos que são de outro, já sob os ardentes raios do sol do meio-dia, ou já açoitado pelo vento e pelas neves do norte.
Seu braço é o alimento vivo e indispensável de todas as indústrias e artefatos:
tanto se encontra na elevada cúspide de uma torre, como penetra nas entranhas da terra, em busca dos produtos do reino mineral.
Sem ele, o comércio e a navegação, as artes e os ofícios, a agricultura e a indústria, não existiriam; e a vida dos povos se arrastaria abatida e miserável, sem adiantar um passo nas vias do progresso material e intelectual.
E, apesar de tudo, o proletário é, em todos os povos e em todos os países, quem menos tem a sua subsistência e a de sua família garantida; por mais que os filósofos e sábios de todos os tempos tenham se dedicado, com filantrópico afã, a melhorar as condições desta classe deserdada da sociedade.
Sua vida é precária e triste e limitado e nebuloso é o horizonte de seu futuro.
Filho do trabalho, falta-lhe o pão de cada dia, cada vez que, devido às crises ou convulsões que frequentemente experimentam os povos, suspende-se ou escasseia-se aquele; assim como quando, por motivos naturais ou acidentais, vê-se sem ânimo na dor.
O proletário é uma parte importante desse todo que é chamado de povo, e o povo é o que constitui a verdadeira força e riqueza de cada país.
Com o suor de sua testa, explora-se as distintas molas de uma nação e, por mais que nos trabalhos que executa obtenha-se resultados gordos, nunca lhe corresponde a maior parte dos benefícios que ele conquiste em sua modesta remuneração.
Em alguns povos da Europa, formaram-se associações de diferentes caracteres, ainda que levando quase todas por tendência o socorro mútuo entre as classes trabalhadoras. Em alguns países em certas e determinadas épocas, fracassaram ou foram dissolvidas por seus respectivos governos muitas dessas associações, pelo caráter político que iam tomando suas numerosas reuniões; e somente as que souberam livrar-se daquele caráter, estranho ao objeto de sua instituição, dão resultados satisfatórios para seus sócios: mas... são tão poucas as que se acham nessas vantajosas condições!...
Com razão se chamam classes deserdadas às classes proletárias, porque realmente levam a pior parte dos trabalhos impostos ao ser humano durante sua caminhada pelo mundo; e, em troca, carecem dos gozos materiais e intelectuais, que as demais classes da sociedade se proporcionam, graças aos meios e elementos dos quais podem dispor.
Em suma, diremos que o proletário, posto desde que nasce sob a imperiosa lei do trabalho — da qual é verdadeiramente escravo —, consome nele a vigorosa seiva de sua juventude e de sua vida, enriquecendo com frequência a quem, possuindo bens ou capitais, emprega-os em sua exploração, sem que para isso ele tenha jamais assegurado o seu futuro; e lá, quando a neve dos anos enerva as forças de seu corpo e de seu espírito, vê-se geralmente sumido na escassez e na indigência; é, então, quando deveria recolher o fruto de seus afãs e viver tranquilamente os últimos anos de sua experiência.
English to Portuguese: ANIMALS THAT PRACTICE CAMOUFLAGE General field: Science Detailed field: Zoology
Source text - English The art of concealment or camouflage is one of the newest and most highly developed techniques of modern warfare. But the animals have been masters of it for ages. The lives of most of them are passed in constant conflict. Those which have enemies from which they cannot escape by rapidity of motion must be able to hide or disguise themselves. Those which hunt for a living must be able to approach their prey without unnecessary noise or attention to themselves. It is very remarkable how Nature helps the wild creatures to disguise themselves by colouring them with various shades and tints best calculated to enable them to escape enemies or to entrap prey.
The animals of each locality are usually coloured according to their habitat, but good reasons make some exceptions advisable. Many of the most striking examples of this protective resemblance among animals are the result of their very intimate association with the surrounding flora and natural scenery. There is no part of a tree, including flowers, fruits, bark and roots, that is not in some way copied and imitated by these clever creatures. Often this imitation is astonishing in its faithfulness of detail. Bunches of cocoanuts are portrayed by sleeping monkeys, while even the leaves are copied by certain tree-toads, and many flowers are represented by monkeys and lizards. The winding roots of huge trees are copied by snakes that twist themselves together at the foot of the tree.
In the art of camouflage—an art which affects the form, colour, and attitude of animals—Nature has worked along two different roads. One is easy and direct, the other circuitous and difficult. The easy way is that of protective resemblance pure and simple, where the animal's colour, form, or attitude becomes like that of its habitat. In which case the animal becomes one with its environment and thus is enabled to go about unnoticed by its enemies or by its prey. The other way is that of bluff, and it includes all inoffensive animals which are capable of assuming attitudes and colours that terrify and frighten. The colours in some cases are really of warning pattern, yet they cannot be considered mimetic unless they are thought to resemble the patterns of some extinct model of which we know nothing; and since they are not found in present-day animals with unpleasant qualities, they are not, strictly speaking, warning colours.
Desert animals are in most cases desert-coloured. The lion, for example, is almost invisible when crouched among the rocks and streams of the African wastes. Antelopes are tinted like the landscape over which they roam, while the camel seems actually to blend with the desert sands. The kangaroos of Australia at a little distance seem to disappear into the soil of their respective localities, while the cat of the Pampas accurately reflects his surroundings in his fur.
The tiger is made so invisible by his wonderful colour that, when he crouches in the bright sunlight amid the tall brown grass, it is almost impossible to see him. But the zebra and the giraffe are the kings of all camouflagers! So deceptive are the large blotch-spots of the giraffe and his weird head and horns, like scrubby limbs, that his concealment is perfect. Even the cleverest natives often mistake a herd of giraffes for a clump of trees. The camouflage of zebras is equally deceptive. Drummond says that he once found himself in a forest, looking at what he thought to be a lone zebra, when to his astonishment he suddenly realised that he was facing an entire herd which were invisible until they became frightened and moved. Evidently the zebra is well aware that the black-and-white stripes of his coat take away the sense of solid body, and that the two colours blend into a light gray, and thus at close range the effect is that of rays of sunlight passing through bushes.
The arctic animals, with few exceptions, are remarkable for imitating their surroundings; their colour of white blends perfectly with the snow around them. The polar bear is the only white bear, and his home is always among the snow and ice. The arctic fox, alpine hare, and ermine change to white in winter only, because during the other seasons white would be too conspicuous. The American arctic hare is always white because he always lives among the white expanses of the Far North. Both foxes and stoats are carnivorous and feed upon ptarmigan and hares, and they must be protectively coloured that they may catch their prey. On the other hand, Nature aids the prey by providing them with colours that enable them to escape the attention of their enemies.
The young of many of the arctic animals are covered with fluffy white hair, so that while they are too young to swim they may lie with safety upon the ground and escape the attention of polar bears; but in the antarctic regions, where there are few enemies to fear, the young seals, for instance, are exactly the colour of their parents.
The most remarkable exception of mimetic colouring among the animals of the polar regions is the sable. Throughout the long Siberian winter he retains his coat of rich brown fur. His habits, however, are such that he does not need the protection of colour, for he is so active that he can easily catch wild birds, and he can also subsist upon wild berries. The woodchuck of North America retains his coat of dark-brown fur throughout the long, cold winters. The matter of his obtaining food, however, is easy, for he lives in burrows, near streams where he can catch fish and small animals that live in or near the water.
A number of the old-school naturalists believed that when an animal's colouring assumed the snowy-white coat of its arctic surroundings, this was due to the natural tendency on the part of its hair and fur to assume the colourings and tints of their habitat. This, however, is absolutely false; and no better proof of it can be offered than the case of the arctic musk-ox, who is far more polar in his haunts than even the polar bear, and is therefore exposed to the whitening influence of the wintry regions more than the bear. Yet he never turns white, but is always brown. The only enemy of this northern-dweller is the arctic wolf, and against this enemy he is protected by powerful hoofs, thick hair, and immense horns. He does not need to conceal himself, and therefore does not simulate the colour of his surroundings.
Translation - Portuguese A arte da ocultação ou camuflagem é uma das técnicas de guerra mais novas e mais altamente desenvolvidas. Mas os animais tem sido mestres nessa arte por eras. A maioria deles passam suas vidas em conflito constante. Aqueles que têm inimigos dos quais não conseguem escapar através da rapidez dos movimentos necessitam ser capazes de se esconder ou se disfarçar. Aqueles que caçam para sobreviver necessitam ser capazes de se aproximar de suas presas sem fazer barulhos desnecessários ou chamar a atenção para si. É muito marcante como a Natureza ajuda as criaturas selvagens a se esconder colorindo-as com diversos formatos e matizes minimamente calculados para permitir com que eles escapem de inimigos ou capturem suas presas.
Os animais de cada localidade são geralmente coloridos de acordo com seu habitat, mas bons motivos tornam oportunas algumas exceções. Muitos dos mais surpreendentes exemplos dessa similaridade protetiva entre animais são resultadao de sua associação bem íntima com a flora e cenário natural circundantes. Não há parte alguma de uma árvore, incluindo flores, frutos, casca ou raízes, que não seja de alguma forma copiada e imitada por essas sagazes criaturas. Frequentemente essa imitação é surpreendente em sua fidelidade aos detalhes. Cachos de cocos são retratados por macacos adormecidos, até as folhas são copiadas por algumas pererecas e muitas flores são representadas por macacos ou lagartos. As raízes sinuosas de grandes árvores são copiadas por serpentes que se contorcem juntas ao pé da árvore.
Na arte ad camuflagem – uma arte que afeta a forma, a cor e o comportamento dos animais – a Natureza trabalhou por duas diferentes vias. Uma é fácil e direta, a outra, tortuosa e difícil. A via fácil é aquela da semelhança protetiva pura e simples, onde a cor, forma ou comportamento do animal se torna como os do seu seu habitat. Neste caso, o animal se torna um com o ambiente e, portanto, é-lhe possibilitado seguir sem ser notado pelos seus inimigos ou sua presa. A outra via é a do blefe, e isso inclui todos os animais inofensivos que são capazes de assumir comportamentos e cores que aterrorizem ou assustem. As cores, em alguns casos, possuem de fato padrões de aviso, mas ainda assim elas não podem ser consideradas miméticas, a não ser que elas sejam projetadas para parecer padrões de algum modelo extinto, a respeito do qual nada sabemos; e, como não são encontrados em animais modernos com qualidades não-prazerosas, elas não são, num sentido estrito, cores de aviso.
Animais do deserto possuem, na maioria dos casos, as cores do deserto. O leão, por exemplo, é quase sempre invisível quando se agacha entre as pedras e córregos das paisagens africanas. Antílopes são pintados de acordo com a paisagem sobre as quais vagam, enquanto o camelo parece realmente se misturar às areias do deserto. Os cangurus da Austrália, a uma curta distância, parecem desaparecer no solo de suas respectivas localidades, enquanto o gato dos pampas reflete com precisão o seu redor em seu pelo.
O tigre se faz tão invisível com sua cor deslumbrante que, quando se agacha com a cauda no meio da grama marrom sob a luz brilhante do sol, é quase impossível vê-lo. Mas a zebra e a girafa são os reis de todos os camufladores! São tão enganosas as grandes manchas da girafa e sua cabeça e chifres esquisitos, tal como seus membros magros, que sua ocultação é perfeita. Até os mais sagazes nativos frequentemente confundem uma manada de girafas com um aglomerado de árvores. A camuflagem das zebras é igualmente enganosa. Drummond diz que certa vez ele se viu numa floresta, observando o que parecia ser uma zebra solitária, quando, para seu espanto, ele subitamente percebeu que ele estava encarando um harém inteiro, o qual se manteve invisível até que se assustasse e se movesse. Evidentemente, a zebra é bem ciente de que as listras pretas e brancas de sua pelagem tiram o sensação de corpo sólido e que as duas cores se mesclam num cinza-claro e, portanto, numa visão aproximada, o efeito é de que raios de luz solar estão passando através da grama.
Os animais árticos, com poucas exceções, são lembrados por imitar seu redor: seus tons de branco se misturam perfeitamente à neve circundante. O urso-polar é o único urso branco e sua casa é sempre coberta de neve e gelo. A raposa-do-Ártico, a lebre-alpina e o arminho mudam suas cores para o branco apenas no inverno, porque durante as outras estações o branco seria notável. A lebre-ártica-americana é sempre branca porque ela sempre vive nas extensões brancas do norte distante. Tanto as raposas como os arminhos são carnívoros e se alimentam de ptármigas e lebres, portanto eles devem ser protetivamente coloridas para que possam capturar suas presas. Por outro lado, a Natureza ajuda as presas ao lhes proporcionar cores que permitem-lhes escapar da atenção de seus inimigos.
Os filhotes de muitos dos animais árticos são cobertos com uma pelagem branca e felpuda, assim, apesar de serem jovens demais para nadar, eles podem permanecer em segurança sob o solo e escapar da atenção de ursos-polares; mas nas regiões antárticas, onde se há poucos inimigos que temer, as focas jovens, por exemplo, são exatamente da cor de seus pais.
A mais marcante exceção de cores miméticas entre animais de regiões polares é a zibelina. Ao longo do inverno siberiano, ela retém sua pelagem com um pelo marrom vivo. Seus habitats, no entanto, são tais que ela não tem a necessidade de proteção por cor, já que é tão ativa que consegue facilmente capturar pássaros selvagens e também subsistir de bagas selvagens. A marmota da América da Norte retém sua pelagem marrom-escura ao longo dos demorados e frios invernos. A sua forma de se obter comida, no entanto, é fácil , já que ela vive em tocas próximas a córregos onde pode capturar peixes e pequenos animais que vivem dentro ou próximo da água.
Alguns naturalistas tradicionalistas acreditavam que quando a cor de um animal assumia a pelagem branca de inverno de seu redor ártico, isso se devia à tendência natural de seu cabelo e pelo de assumir as cores e matizes de seu habitat. Isso é, no entanto, absolutamente falso; e não há melhor prova disso a ser oferecida além do caso do boi-almiscarado-do-ártico, o qual é muito mais polar em suas moradas que o próprio urso-polar, e é portanto exposto à influência branqueadora de regiões invernais mais que o urso. Ainda assim, nunca fica branco, está sempre marrom. O único inimigo desses habitantes do norte é o lobo-ártico e, contra seus inimigos, ele é protegido com poderosos cascos, pelo grosso e chifres imensos. Ele não precisa se ocultar e, portanto, não simula a cor ambiente.
More
Less
New! Video portfolio:
More
Less
Translation education
Other - Universidade Federal da Bahia
Experience
Years of experience: 2. Registered at ProZ.com: Aug 2021.